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MEI terá que cumprir novas regras a partir de 2025

Embora seja um modelo de negócios extremamente vantajoso e popular, o regime de Microempreendedor Individual (MEI) está sempre sujeito a atualizações importantes. Uma das mais significativas entrará em vigor em abril de 2025, trazendo novas exigências fiscais que merecem atenção.

A partir dessa data, todos os MEIs que emitem Nota Fiscal – seja a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ou a Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) – deverão se adequar às mudanças estabelecidas pela Receita Federal, conforme detalhado na Nota Técnica 2024.001.

Essa atualização representa um marco importante e impactará diretamente a forma como os MEIs lidam com suas obrigações fiscais. Por isso, é essencial se preparar com antecedência, entendendo as novas regras e ajustando seus processos para garantir conformidade e evitar problemas futuros.

Manter-se informado e buscar orientação especializada são passos fundamentais para navegar com tranquilidade por essas mudanças.

  • Nova exigência a partir de 2025

A partir de 1º de abril de 2025, o Microempreendedor Individual (MEI) terá que colocar o Código do Regime Tributário (CRT) “4 – Simples Nacional – Microempreendedor Individual – MEI” todas às vezes que emitir uma NF-e ou NFC-e.

Esse código CRT 4 foi desenvolvido pela Receita Federal para que seja possível identificar de maneira mais clara e precisa quais são as operações que estão sendo realizadas pelo MEI, diferenciando-o dos demais regimes tributários.

Até então não havia uma maneira muito precisa para que o Fisco pudesse acompanhar exatamente quais foram as Notas Fiscais que foram emitidas pelo MEI, e quais são de outras empresas, especialmente as do Simples Nacional.

Outro ponto importante é que a nova versão da NT substituí o evento “denegação” por “rejeição”, essa mudança segue o Ajuste Sinief 43/2023. Em outras palavras, caso ocorra um erro na emissão da Nota Fiscal, ela será rejeitada ao invés de denegada, garantindo mais agilidade para o empresário.

  • CFOPs também passarão por mudanças

Além da inclusão do novo código quando o MEI emitir notas fiscais, será implementado também no dia 1º de abril de 2025, a atualização dos Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOPs), que são aplicáveis para o Microempreendedor Individual.

Essa era uma exigência que começaria a ser cobrada agora no mês de setembro, contudo, acabou sendo adiada, dando mais tempo para que os empreendedores que são MEI possam se adequar. Alguns deles incluem:

  • 1.202: Devolução de venda de mercadoria
  • 5.102: Venda de mercadoria adquirida
  • 6.102: Venda de mercadoria adquirida (interestadual)

  • Impactos para o MEI

As novas regras vão trazer mudanças importantes para o MEI, representando vantagens e desafios. Uma das principais mudanças é a obrigatoriedade de incluir o Código de Regime Tributário (CRT) nas notas fiscais, especificado como “4 – Simples Nacional – Microempreendedor Individual – MEI”.

Muito embora essa exigência possa parecer um pouco mais burocrática, ela tem como objetivo trazer mais organização e clareza para os negócios dos microempreendedores.

Isso exigirá mais cuidado dos MEIs na emissão de notas fiscais, mas também facilitará a fiscalização e ajudará a evitar complicações futuras com a Receita Federal.

Além disso, há a mudança nos Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOPs), que também impactará diretamente a rotina tributária do MEI. Adaptação aos novos códigos pode demandar estudo e mais atenção nas operações comerciais, mas, a longo prazo, garantirá para uma gestão fiscal mais organizada.

Essas alterações exigem uma atenção maior por parte do MEI para evitar erros e manter o CNPJ em dia. Apesar de algumas exigências parecerem trabalhosas, elas devem simplificar o controle fiscal bem como reduzir possíveis problemas futuros com o Fisco.

Fonte: Jornal Contábil

Chegamos à metade do ano: hora de revisar e planejar!

O meio do ano é um momento crucial para as empresas – a oportunidade perfeita para avaliar o progresso, ajustar estratégias e garantir que os objetivos estejam no caminho certo para serem alcançados. Separamos alguns tópicos importantes a serem considerados durante essa revisão semestral. Vamos juntos!

1. Avaliação de metas e objetivos

Revisão de metas anuais: Examine as metas estabelecidas no início do ano. Avalie o que foi alcançado, o que está em progresso e o que precisa de ajustes. Identifique áreas onde as metas não estão sendo atingidas e determine as causas. Ajuste os objetivos e estratégias conforme necessário para garantir que sejam realistas e alcançáveis até o final do ano.

2. Análise financeira

Relatórios financeiros semestrais: Revise os relatórios financeiros dos primeiros seis meses. Isso inclui balanços, dados, gráficos, demonstrações de resultados e fluxo de caixa. Procure por tendências positivas e negativas. Identifique áreas de melhoria e ajuste o planejamento financeiro para o segundo semestre.

3. Gestão de Custos

Revisão de custos: Analise os custos operacionais e identifique onde podem ser feitos cortes ou otimizações sem comprometer a qualidade dos serviços ou produtos. Explore oportunidades para reduzir despesas, como renegociar contratos com fornecedores ou implementar práticas mais eficientes.

4. Planejamento tributário

Atualização de legislação: Certifique-se de estar atualizado com as mudanças na legislação tributária que podem impactar a empresa e até mesmo se o seu regime tributário está correto. Revise e ajuste as estratégias tributárias para maximizar os benefícios fiscais e minimizar a carga tributária no segundo semestre.

5. Revisão de processos internos

Eficiência operacional: Avalie os processos internos e identifique áreas onde a eficiência pode ser melhorada. Considere a automação de processos e financeiros para reduzir erros e economizar tempo. O Power Bi pode ser um grande aliado! Clique aqui e agende uma demonstração gratuita.

Além disso, invista em treinamento e desenvolvimento da equipe para garantir que todos estejam atualizados com as melhores práticas e novas tecnologias.

6. Previsão e planejamento futuro

Projeções de receita e despesas: Com base nos dados semestrais, faça projeções para o restante do ano. Isso ajudará na tomada de decisões mais inteligentes e na alocação adequada de recursos. Desenvolva planos para lidar com possíveis imprevistos. Isso inclui a criação de reservas financeiras e estratégias para enfrentar crises econômicas.

7. Comunicação com stakeholders

Transparência: Mantenha uma comunicação clara e transparente com todos os stakeholders – incluindo investidores, funcionários e clientes. Compartilhe os resultados semestrais e os planos ajustados para o segundo semestre. Lembre sempre de pedir feedbacks sobre o desempenho até agora e as mudanças planejadas. Isso pode fornecer insights valiosos e fortalecer as relações.

Aproveite este momento para fazer uma análise profunda do desempenho, ajustar estratégias e garantir que sua Empresa está no caminho certo. Com uma revisão cuidadosa e um planejamento adequado, o segundo semestre pode ser ainda mais produtivo e bem-sucedido. Nós do WG estamos aqui para te ajudar nesse processo! Conte com o nosso time!

A melhor forma de tributar seu restaurante: Lucro Presumido ou Simples Nacional?

A escolha da melhor forma de tributar uma empresa do setor alimentício, como restaurantes, lanchonetes e bares, depende de diversos fatores, especialmente da relação entre seu faturamento e a folha de pagamento.

Não podemos fornecer uma resposta definitiva sem antes analisar os dados específicos do seu estabelecimento. No entanto, quando um negócio fatura entre R$ 200.000 e R$ 250.000 por mês e a folha de pagamento corresponde a aproximadamente 17-20% desse faturamento, o regime de Lucro Presumido pode resultar em uma carga tributária menor.

Um aspecto pouco discutido é que muitos escritórios de contabilidade não são especialistas em Lucro Presumido. Por isso, frequentemente não conseguem realizar uma análise detalhada que demonstre o melhor cenário tributário para seus clientes.

No Lucro Presumido, a tributação sobre o comércio é geralmente menor. As alíquotas combinadas de PIS, COFINS, CSLL e IRPJ são frequentemente inferiores às alíquotas aplicadas no Simples Nacional para o mesmo estabelecimento. No entanto, o “vilão” desta relação pode ser o ICMS. Felizmente, existe uma tributação especial do ICMS para este segmento, que pode ser vantajosa.

Por fim, é importante ressaltar que muitos produtos nesse segmento estão sujeitos à substituição tributária. Portanto, a análise do cadastro desses produtos no sistema do cliente é fundamental para garantir a eficiência fiscal.

Nós, do WG Contabilidade, temos vasta expertise em tributação. Quer saber mais sobre como podemos ajudá-lo nesse processo? Fale com nossa equipe especializada!

Power BI e a análise de dados no controle financeiro

O controle financeiro é uma parte essencial da gestão de qualquer empresa, independentemente do seu tamanho ou setor. A capacidade de analisar e monitorar as finanças de perto é crucial para tomar decisões inteligentes e baseadas em dados reais. Nesse contexto, o Power BI surge como uma ferramenta poderosa na vida dos empresários.

A análise de dados permite que as empresas identifiquem padrões, tendências e insights ocultos nos seus dados financeiros, possibilitando uma tomada de decisão mais embasada e eficaz.

Como o Power BI facilita a análise de dados financeiros?

O Power BI simplifica e agiliza o processo de análise de dados financeiros de várias maneiras. São elas?

  1. Integração de dados: O Power BI permite a integração de dados de diversas fontes, como planilhas do Excel, bancos de dados SQL, serviços na nuvem (como o Microsoft Azure) e muitos outros. Isso significa que os dados financeiros “dispersos” podem ser compilados em uma única plataforma para análise.
  2. Visualizações interativas: Com o Power BI, você terá dashboards de fácil interpretação com visualizações de dados altamente interativas – como gráficos, tabelas dinâmicas e mapas geográficos. Essas visualizações permitem uma compreensão mais profunda dos dados e facilitam a identificação de tendências e padrões.
  3. Dashboards personalizados: O Power BI permite a criação de dashboards personalizados que fornecem uma visão consolidada e em tempo real do desempenho financeiro da empresa. Esses dashboards podem incluir métricas-chave, como: receitas, despesas, fluxo de caixa e indicadores de desempenho financeiro (KPIs).
  4. Análise preditiva e modelagem de dados: Além de fornecer insights sobre o desempenho financeiro atual, o Power BI também pode ser usado para análise preditiva e modelagem de dados. Isso significa que, além do próprio empresário ter essa visão, nossa equipe especializada consegue prever tendências futuras e simular cenários hipotéticos para orientação de nossos clientes.

Alguns casos de uso do Power BI no controle financeiro:

  • Análise de desempenho financeiro por período (mensal, trimestral, anual);
  • Monitoramento de fluxo de caixa e gestão de liquidez;
  • Análise de rentabilidade por cliente, produto ou segmento de mercado;
  • Identificação e mitigação de riscos financeiros;
  • Previsão de receitas e despesas;
  • Acompanhamento de orçamento e controle de custos.

Resumindo, o Power BI oferece às empresas uma poderosa ferramenta para análise de dados financeiros e suas respectivas tomadas de decisões. Ao implementar o Power BI, os empresários podem melhorar sua eficiência operacional, otimizando o desempenho financeiro e impulsionando o crescimento sustentável de seu negócio.

Quer fazer uma demonstração gratuita e entender mais sobre a ferramenta? Fale agora com nossa equipe especializada. O Power BI não é mais o futuro, é o presente e sua empresa deveria estar utilizando-o.

O impacto da contabilidade estratégica no crescimento empresarial

A contabilidade estratégica é muito mais do que apenas registrar transações financeiras. Ela é uma ferramenta poderosa que pode impulsionar o crescimento e o sucesso de uma empresa. Quando utilizada de forma inteligente, a contabilidade não apenas fornece informações precisas sobre a saúde financeira da empresa, mas também orienta as decisões empresariais e ajuda a identificar oportunidades de crescimento.

Uma das maneiras pelas quais a contabilidade estratégica impacta o crescimento empresarial é através da análise de dados financeiros. Ao monitorar de perto receitas, despesas, fluxo de caixa e outros indicadores financeiros chave, os gestores podem identificar tendências, padrões e áreas de oportunidade. Isso permite que tomem decisões informadas e estratégicas para otimizar os recursos e impulsionar o crescimento.

Além disso, a contabilidade estratégica desempenha um papel fundamental no planejamento financeiro e na definição de metas e objetivos realistas. Ao estabelecer orçamentos, projetar fluxos de caixa e avaliar o desempenho financeiro futuro, os gestores podem criar uma base sólida para o crescimento sustentável da empresa. Isso ajuda a evitar surpresas financeiras desagradáveis e a manter a empresa no caminho certo para alcançar seus objetivos de longo prazo.

Outro aspecto importante da contabilidade estratégica é sua capacidade de fornecer insights valiosos sobre a rentabilidade e eficiência operacional da empresa. Ao analisar os custos de produção, margens de lucro e outros indicadores financeiros, os gestores podem identificar áreas onde melhorias podem ser feitas para aumentar a eficiência e reduzir os custos. Isso não apenas impulsiona a rentabilidade, mas também cria uma base mais sólida para o crescimento futuro.

Concluindo, a contabilidade estratégica desempenha um papel essencial no crescimento empresarial, fornecendo informações precisas, orientando as decisões empresariais e identificando oportunidades de crescimento. Ao adotar uma abordagem estratégica para a contabilidade, as empresas podem melhorar sua saúde financeira, aumentar sua rentabilidade e alcançar seus objetivos de crescimento a longo prazo.

Seu contador tem atuado lado a lado com você? Se você ainda não é nosso cliente, te convidamos a conhecer nossa história! São mais de 45 anos de experiência com um vasto portfólio de serviços! Entre em contato com os nossos especialistas.

Contabilidade Consultiva: Como ela pode transformar sua Empresa?

Falamos muito sobre essa abordagem, mas você sabe exatamente o que é e como ela pode impactar positivamente um negócio?

Ao longo dos anos a Contabilidade evoluiu e sofreu grandes mudanças, todas elas necessárias para a evolução das empresas e para acompanhar a complexidade dos negócios atuais.

Anos atrás, as escriturações ainda eram feitas manualmente, notas fiscais eram emitidas em folhas com papel carbono e vias coloridas, processos datilografados e salvos em disquetes e m² preenchidos por várias caixas de arquivos. Após inúmeras transições, a contabilidade deixou de ser um mero registro de conformidades, gerando insights valiosos aos empresários e trazendo uma abordagem mais estratégica, apoiando tomadas de decisões e melhorando o desempenho dos negócios como um todo.

Essa contabilidade mais próxima do cliente é chamada de Contabilidade Consultiva e é vista como o futuro da profissão.

Diferente da abordagem da contabilidade tradicional, na consultiva, além de cumprir a lei, o contador assume uma posição de um parceiro estratégico, inserindo a tecnologia nas rotinas internas, fornecendo meios para facilitar processos e a captação da análise de dados. Os profissionais envolvidos na consultoria vão analisar os dados, registros e todas as movimentações do seu negócio para oferecer as melhores soluções para o desenvolvimento da sua empresa. Para isso, é importante que eles entendam e acompanhem o dia a dia empresarial, estabelecendo uma verdadeira parceria com você, dono do negócio. 

Como você imagina seu negócio daqui a 5 anos? Sabe exatamente o que fazer para alcançar seus objetivos? Consegue usar os dados a seu favor?

A contabilidade consultiva pode te ajudar. Clique aqui e fale conosco.

Quando o Valuation pode ser aplicado em seu negócio

Valuation não é algo tão complicado como muitos imaginam. Apesar de ser um assunto bastante técnico, é possível entender de forma fácil os pontos mais importantes desse método e como funciona o seu cálculo.

Então, se você é empreendedor, investidor ou se interessa por negócios em geral, vale a pena conferir este conteúdo!

O que é valuation?

Valuation ou “avaliação de empresas” é uma técnica utilizada para encontrar o valor de uma empresa, ação, imóvel ou qualquer outro ativo. Esse termo também é associado à ideia de preço justo. No entanto, precisamos entender que valor é algo muito subjetivo. Ou seja, o que é muito valioso pra você pode não ser para outra pessoa.

Então, para fazer a avaliação de um bem, é preciso contar com cálculos matemáticos, avaliar indicadores e outros recursos para determinar o seu preço de mercado.

Quando ele é indicado?

O Valuation é aplicável em vários negócios e, geralmente, é utilizado por empresas ou investidores nas seguintes situações:

  • Quando estão abrindo capital;
  • Passando por mudanças de sócios;
  • Colocando à venda parte do seu negócio;
  • Ou avaliando a sua performance financeira.

Conheça os principais tipos de valuation:

Fluxo de Caixa Descontado

Nesse tipo de avaliação, o principal recurso é o Fluxo de Caixa Descontado, ou seja, a sua capacidade de gerar dinheiro no futuro.  

Múltiplos de Mercado

É uma avaliação por comparação entre empresas do mesmo setor, por meio de alguns indicadores como, Preço/LucroEV/Ebitda e Dividend Yield.

Vale destacar, porém, que não é possível aplicar o método de múltiplos de mercado em todas as empresas/investimentos, já que eles precisam ter o mesmo modelo de negócio e atuarem no mesmo setor.

Valuation Contábil

Como o próprio nome indica, esse método tem como base os dados contábeis de uma empresa, mais especificamente o seu patrimônio líquido.

Valuation Pré-Investimento

Aqui, o foco está no valor antes de qualquer investimento de terceiros. Por exemplo: imagine que uma empresa aberta recentemente vale R$ 800 mil e que depois de um ano recebeu um investimento externo de 1 milhão de reais.

Nesse caso, o Valuation pré-investimento considera apenas a quantia inicial de R$ 800 mil.

Valuation Pós-Investimento

Diferentemente do anterior, esse método considera o resultado depois de um investimento, ou seja, o valor original mais a injeção de capital.

Passo a passo: aprenda como calcular valuation

Vimos que existem várias formas de calcular o Valuation de um negócio. E para simplificar o entendimento, veja esse exemplo de como usar o método de avaliação por múltiplos, que nesse caso será o Preço/Lucro:

  • Determine o valor de mercado da empresa: preço de uma ação multiplicado pela quantidade de ações no mercado;
  • Pesquise o último lucro líquido anual da empresa;
  • Por fim, para encontrar o múltiplo Preço/Lucro, divida o preço de mercado da ação pelo lucro encontrado.

Esse resultado indica o tempo necessário para recuperar o investimento nas ações de uma empresa. Nesse sentido, o investidor compara os resultados com outras do mesmo setor para avaliar qual é a opção mais vantajosa.

Atenção: é importante avaliar também a capacidade de geração de lucro no futuro. Não é seguro considerar apenas o resultado do último ano, mas a estimativa de crescimento nos anos seguintes.

Por que é importante fazer o valuation das empresas?

O Valuation é um método para encontrar o valor mais real possível de um negócio. Essa informação é útil para negociar uma participação societária, captar investimentos, entre outras situações em que o “preço justo” precisa ser considerado.

Nós do WG Contabilidade temos uma equipe especializada em análise de valores. Solicite uma proposta sem compromisso e entenda como esta ferramenta pode ser essencial no atual momento de seu negócio. Clique aqui e fale conosco.

MEI vai precisar declarar Imposto de Renda em 2023?

Se você também está com essa dúvida, vem ler esse post que preparamos para você!

Chegamos a mais um início de ano em que o foco gradualmente parece ser direcionado a declaração do Imposto de Renda (IR). Com a proximidade das datas de entrega da declaração, muitas dúvidas começam a surgir.

Dentre as dúvidas mais comuns com relação ao Imposto de Renda, uma que pega muita gente desprevenida é se o MEI (Microempreendedor Individual) está obrigado a prestar contas com o leão.

E a resposta é SIM! O MEI precisará declarar o Imposto de Renda este ano, afinal – o contribuinte também é uma pessoa física, ou seja, deverá prestar contas à Receita Federal, isso, mesmo que já tenha feito a declaração anual do MEI enquanto pessoa jurídica.

Contudo, não se desespere! Para que o MEI declare o Imposto de Renda, será preciso identificar que o empreendedor se enquadra nos requisitos da Receita que obrigam o contribuinte a declarar.

Para 2023, o principal requisito para que o MEI possa ter que declarar o Imposto de Renda é caso tenha recebido rendimentos tributáveis com valor igual ou superior a R$ 28.559,70 no ano passado.

Caso seus rendimentos tenham sido inferiores ao valor dito anteriormente, muito provavelmente você estará isento da declaração neste ano, a menos que se encaixa em algum destes outros requisitos:

  • Contribuinte que recebeu rendimentos isentos acima de R$ 40.000;
  • Contribuinte que, até o último dia de 2022, tinha posses avaliadas em mais de R$ 300 mil;
  • Quem obteve receita bruta anual decorrente de atividade rural em valor acima do limite de R$ 142.798,50; 
  • Quem declarou, em qualquer mês de 2022, ganho de capital na venda de bens ou realizou operações na Bolsa de Valores;
  • Pessoas que optaram pela isenção de imposto na venda de um imóvel residencial para comprar outro dentro de 180 dias;
  • Todos os que vieram morar no Brasil em qualquer mês de 2022.

E como funciona a declaração de IR para o MEI?

O MEI enquanto pessoa física deverá incluir em sua declaração todos os seus ganhos e gastos que teve normalmente no decorrer do último ano, assim como o faturamento distribuído da pessoa jurídica para a pessoa física, em outras palavras o lucro pago pela empresa ao dono.

Quando o programa da declaração do Imposto de Renda de 2023 estiver disponível, esta informação deverá ser preenchida na ficha de “Rendimentos isentos e não tributáveis”, tendo em vista que parte do montante obtido pelo microempreendedor é isenta de tributação.

De forma prática, existe um cálculo que o microempreendedor precisa saber para que então o mesmo possa compreender qual o valor ele pagará de Imposto de Renda com sua declaração.

Veja como funciona:

  1. Primeiro você somará todo o rendimento do MEI em 2022 e diminuirá as despesas que teve também no ano, desde água, aluguel, etc.
  2. Verifique qual é o seu ramo de atividade, pois existe uma porcentagem que será subtraída do resultado anterior.

No caso, a porcentagem que será subtraída do resultado anterior é a seguinte:

  • 8% para indústria, transporte de carga e comércios
  • 16% para transporte de passageiros
  • 32% para serviços em geral

Compreendendo todas essas informações, basta subtrair este percentual do resultado do primeiro passo conforme a sua prestação de serviço. Por fim, este resultado será a parcela que será tributada e deverá ser apresentada na declaração na ficha de “Rendimentos Tributáveis de PJ”.

MEI, ainda ficou com alguma duvida? Conte com o nosso time especializado em IR e não deixe para a última hora! Clique aqui e fale conosco!