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Chegamos à metade do ano: hora de revisar e planejar!

O meio do ano é um momento crucial para as empresas – a oportunidade perfeita para avaliar o progresso, ajustar estratégias e garantir que os objetivos estejam no caminho certo para serem alcançados. Separamos alguns tópicos importantes a serem considerados durante essa revisão semestral. Vamos juntos!

1. Avaliação de metas e objetivos

Revisão de metas anuais: Examine as metas estabelecidas no início do ano. Avalie o que foi alcançado, o que está em progresso e o que precisa de ajustes. Identifique áreas onde as metas não estão sendo atingidas e determine as causas. Ajuste os objetivos e estratégias conforme necessário para garantir que sejam realistas e alcançáveis até o final do ano.

2. Análise financeira

Relatórios financeiros semestrais: Revise os relatórios financeiros dos primeiros seis meses. Isso inclui balanços, dados, gráficos, demonstrações de resultados e fluxo de caixa. Procure por tendências positivas e negativas. Identifique áreas de melhoria e ajuste o planejamento financeiro para o segundo semestre.

3. Gestão de Custos

Revisão de custos: Analise os custos operacionais e identifique onde podem ser feitos cortes ou otimizações sem comprometer a qualidade dos serviços ou produtos. Explore oportunidades para reduzir despesas, como renegociar contratos com fornecedores ou implementar práticas mais eficientes.

4. Planejamento tributário

Atualização de legislação: Certifique-se de estar atualizado com as mudanças na legislação tributária que podem impactar a empresa e até mesmo se o seu regime tributário está correto. Revise e ajuste as estratégias tributárias para maximizar os benefícios fiscais e minimizar a carga tributária no segundo semestre.

5. Revisão de processos internos

Eficiência operacional: Avalie os processos internos e identifique áreas onde a eficiência pode ser melhorada. Considere a automação de processos e financeiros para reduzir erros e economizar tempo. O Power Bi pode ser um grande aliado! Clique aqui e agende uma demonstração gratuita.

Além disso, invista em treinamento e desenvolvimento da equipe para garantir que todos estejam atualizados com as melhores práticas e novas tecnologias.

6. Previsão e planejamento futuro

Projeções de receita e despesas: Com base nos dados semestrais, faça projeções para o restante do ano. Isso ajudará na tomada de decisões mais inteligentes e na alocação adequada de recursos. Desenvolva planos para lidar com possíveis imprevistos. Isso inclui a criação de reservas financeiras e estratégias para enfrentar crises econômicas.

7. Comunicação com stakeholders

Transparência: Mantenha uma comunicação clara e transparente com todos os stakeholders – incluindo investidores, funcionários e clientes. Compartilhe os resultados semestrais e os planos ajustados para o segundo semestre. Lembre sempre de pedir feedbacks sobre o desempenho até agora e as mudanças planejadas. Isso pode fornecer insights valiosos e fortalecer as relações.

Aproveite este momento para fazer uma análise profunda do desempenho, ajustar estratégias e garantir que sua Empresa está no caminho certo. Com uma revisão cuidadosa e um planejamento adequado, o segundo semestre pode ser ainda mais produtivo e bem-sucedido. Nós do WG estamos aqui para te ajudar nesse processo! Conte com o nosso time!

Atenção: a falta de uma contabilidade pode custar caro para o seu negócio!

Seja uma contabilidade financeira ou empresarial, é ela que será responsável pelo registro de todos os fatos e atos empresariais, dando transparência a qualquer negócio. A falta disso na gestão empresarial poderá resultar em problemas tanto à empresa, quanto aos sócios, administradores, contadores, etc.

No Brasil, é comum que administradores e gestores não deem a devida atenção à contabilidade empresarial. Essa negligência pode ter consequências graves, incluindo crime fiscal, que pode resultar em indisponibilidade dos bens dos sócios, multas, tributos, ingerência, falência, entre outros.

É fundamental que empresários e contadores conheçam a legislação e os possíveis crimes na área contábil.

Através desse conhecimento, é possível reduzir significativamente as chances de a empresa ser acusada de crimes, fraudes, erros dolosos ou problemas com a distribuição de lucros e rendimentos dos sócios. Portanto, zelar pela transparência nos negócios é essencial para manter a saúde financeira do empreendimento.

Algumas das consequências de negligenciar a contabilidade:

1) Pagamentos indevidos de impostos:

Sem um controle preciso das finanças, a empresa corre o risco de pagar mais impostos do que o devido. Isso pode ocorrer devido a erros nos cálculos, falta de aproveitamento de benefícios fiscais ou até mesmo sonegação fiscal, levando a multas pesadas e até ao fechamento do negócio.

2) Multas e penalidades:

A desorganização contábil pode resultar em multas aplicadas pela Receita Federal, INSS e outros órgãos públicos. Além disso, a empresa pode ser impedida de participar de licitações, obter crédito ou abrir novas filiais.

3) Dificuldades na tomada de decisões:

Sem informações financeiras precisas, é muito mais difícil tomar decisões estratégicas para seu negócio. Isso pode resultar em investimentos equivocados, perda de oportunidades e até o fracasso da empresa.

4) Problemas com bancos e fornecedores:

A falta de um histórico contábil confiável pode dificultar a obtenção de crédito e o relacionamento com fornecedores. Isso pode levar a atrasos nos pagamentos, multas por inadimplência e perda de fornecedores importantes.

5) Prejuízo à imagem da empresa:

A ausência de uma contabilidade bem-estruturada pode ser percebida como falta de profissionalismo e organização, prejudicando a imagem da empresa perante clientes, parceiros e investidores.

Para evitar esses problemas financeiros, é imprescindível contratar um profissional de contabilidade experiente e qualificado. Este especialista garantirá que a contabilidade da sua empresa esteja sempre em dia e em conformidade com a legislação, apurando impostos corretamente e evitando pagamentos indevidos. Além disso, ele poderá identificar e aproveitar benefícios fiscais, otimizando a carga tributária.

Com uma visão clara da saúde financeira do seu negócio, você tomará, consequentemente, decisões mais assertivas. Fale com o nosso time e conheça nosso portfólio com mais de 47 anos de atuação no mercado.

Power BI e a análise de dados no controle financeiro

O controle financeiro é uma parte essencial da gestão de qualquer empresa, independentemente do seu tamanho ou setor. A capacidade de analisar e monitorar as finanças de perto é crucial para tomar decisões inteligentes e baseadas em dados reais. Nesse contexto, o Power BI surge como uma ferramenta poderosa na vida dos empresários.

A análise de dados permite que as empresas identifiquem padrões, tendências e insights ocultos nos seus dados financeiros, possibilitando uma tomada de decisão mais embasada e eficaz.

Como o Power BI facilita a análise de dados financeiros?

O Power BI simplifica e agiliza o processo de análise de dados financeiros de várias maneiras. São elas?

  1. Integração de dados: O Power BI permite a integração de dados de diversas fontes, como planilhas do Excel, bancos de dados SQL, serviços na nuvem (como o Microsoft Azure) e muitos outros. Isso significa que os dados financeiros “dispersos” podem ser compilados em uma única plataforma para análise.
  2. Visualizações interativas: Com o Power BI, você terá dashboards de fácil interpretação com visualizações de dados altamente interativas – como gráficos, tabelas dinâmicas e mapas geográficos. Essas visualizações permitem uma compreensão mais profunda dos dados e facilitam a identificação de tendências e padrões.
  3. Dashboards personalizados: O Power BI permite a criação de dashboards personalizados que fornecem uma visão consolidada e em tempo real do desempenho financeiro da empresa. Esses dashboards podem incluir métricas-chave, como: receitas, despesas, fluxo de caixa e indicadores de desempenho financeiro (KPIs).
  4. Análise preditiva e modelagem de dados: Além de fornecer insights sobre o desempenho financeiro atual, o Power BI também pode ser usado para análise preditiva e modelagem de dados. Isso significa que, além do próprio empresário ter essa visão, nossa equipe especializada consegue prever tendências futuras e simular cenários hipotéticos para orientação de nossos clientes.

Alguns casos de uso do Power BI no controle financeiro:

  • Análise de desempenho financeiro por período (mensal, trimestral, anual);
  • Monitoramento de fluxo de caixa e gestão de liquidez;
  • Análise de rentabilidade por cliente, produto ou segmento de mercado;
  • Identificação e mitigação de riscos financeiros;
  • Previsão de receitas e despesas;
  • Acompanhamento de orçamento e controle de custos.

Resumindo, o Power BI oferece às empresas uma poderosa ferramenta para análise de dados financeiros e suas respectivas tomadas de decisões. Ao implementar o Power BI, os empresários podem melhorar sua eficiência operacional, otimizando o desempenho financeiro e impulsionando o crescimento sustentável de seu negócio.

Quer fazer uma demonstração gratuita e entender mais sobre a ferramenta? Fale agora com nossa equipe especializada. O Power BI não é mais o futuro, é o presente e sua empresa deveria estar utilizando-o.

Contabilidade Consultiva: Como ela pode transformar sua Empresa?

Falamos muito sobre essa abordagem, mas você sabe exatamente o que é e como ela pode impactar positivamente um negócio?

Ao longo dos anos a Contabilidade evoluiu e sofreu grandes mudanças, todas elas necessárias para a evolução das empresas e para acompanhar a complexidade dos negócios atuais.

Anos atrás, as escriturações ainda eram feitas manualmente, notas fiscais eram emitidas em folhas com papel carbono e vias coloridas, processos datilografados e salvos em disquetes e m² preenchidos por várias caixas de arquivos. Após inúmeras transições, a contabilidade deixou de ser um mero registro de conformidades, gerando insights valiosos aos empresários e trazendo uma abordagem mais estratégica, apoiando tomadas de decisões e melhorando o desempenho dos negócios como um todo.

Essa contabilidade mais próxima do cliente é chamada de Contabilidade Consultiva e é vista como o futuro da profissão.

Diferente da abordagem da contabilidade tradicional, na consultiva, além de cumprir a lei, o contador assume uma posição de um parceiro estratégico, inserindo a tecnologia nas rotinas internas, fornecendo meios para facilitar processos e a captação da análise de dados. Os profissionais envolvidos na consultoria vão analisar os dados, registros e todas as movimentações do seu negócio para oferecer as melhores soluções para o desenvolvimento da sua empresa. Para isso, é importante que eles entendam e acompanhem o dia a dia empresarial, estabelecendo uma verdadeira parceria com você, dono do negócio. 

Como você imagina seu negócio daqui a 5 anos? Sabe exatamente o que fazer para alcançar seus objetivos? Consegue usar os dados a seu favor?

A contabilidade consultiva pode te ajudar. Clique aqui e fale conosco.

MEI vai precisar declarar Imposto de Renda em 2023?

Se você também está com essa dúvida, vem ler esse post que preparamos para você!

Chegamos a mais um início de ano em que o foco gradualmente parece ser direcionado a declaração do Imposto de Renda (IR). Com a proximidade das datas de entrega da declaração, muitas dúvidas começam a surgir.

Dentre as dúvidas mais comuns com relação ao Imposto de Renda, uma que pega muita gente desprevenida é se o MEI (Microempreendedor Individual) está obrigado a prestar contas com o leão.

E a resposta é SIM! O MEI precisará declarar o Imposto de Renda este ano, afinal – o contribuinte também é uma pessoa física, ou seja, deverá prestar contas à Receita Federal, isso, mesmo que já tenha feito a declaração anual do MEI enquanto pessoa jurídica.

Contudo, não se desespere! Para que o MEI declare o Imposto de Renda, será preciso identificar que o empreendedor se enquadra nos requisitos da Receita que obrigam o contribuinte a declarar.

Para 2023, o principal requisito para que o MEI possa ter que declarar o Imposto de Renda é caso tenha recebido rendimentos tributáveis com valor igual ou superior a R$ 28.559,70 no ano passado.

Caso seus rendimentos tenham sido inferiores ao valor dito anteriormente, muito provavelmente você estará isento da declaração neste ano, a menos que se encaixa em algum destes outros requisitos:

  • Contribuinte que recebeu rendimentos isentos acima de R$ 40.000;
  • Contribuinte que, até o último dia de 2022, tinha posses avaliadas em mais de R$ 300 mil;
  • Quem obteve receita bruta anual decorrente de atividade rural em valor acima do limite de R$ 142.798,50; 
  • Quem declarou, em qualquer mês de 2022, ganho de capital na venda de bens ou realizou operações na Bolsa de Valores;
  • Pessoas que optaram pela isenção de imposto na venda de um imóvel residencial para comprar outro dentro de 180 dias;
  • Todos os que vieram morar no Brasil em qualquer mês de 2022.

E como funciona a declaração de IR para o MEI?

O MEI enquanto pessoa física deverá incluir em sua declaração todos os seus ganhos e gastos que teve normalmente no decorrer do último ano, assim como o faturamento distribuído da pessoa jurídica para a pessoa física, em outras palavras o lucro pago pela empresa ao dono.

Quando o programa da declaração do Imposto de Renda de 2023 estiver disponível, esta informação deverá ser preenchida na ficha de “Rendimentos isentos e não tributáveis”, tendo em vista que parte do montante obtido pelo microempreendedor é isenta de tributação.

De forma prática, existe um cálculo que o microempreendedor precisa saber para que então o mesmo possa compreender qual o valor ele pagará de Imposto de Renda com sua declaração.

Veja como funciona:

  1. Primeiro você somará todo o rendimento do MEI em 2022 e diminuirá as despesas que teve também no ano, desde água, aluguel, etc.
  2. Verifique qual é o seu ramo de atividade, pois existe uma porcentagem que será subtraída do resultado anterior.

No caso, a porcentagem que será subtraída do resultado anterior é a seguinte:

  • 8% para indústria, transporte de carga e comércios
  • 16% para transporte de passageiros
  • 32% para serviços em geral

Compreendendo todas essas informações, basta subtrair este percentual do resultado do primeiro passo conforme a sua prestação de serviço. Por fim, este resultado será a parcela que será tributada e deverá ser apresentada na declaração na ficha de “Rendimentos Tributáveis de PJ”.

MEI, ainda ficou com alguma duvida? Conte com o nosso time especializado em IR e não deixe para a última hora! Clique aqui e fale conosco!

CLT – PJ: O que muda nessa relação?

Em muitos casos, funcionário e empregador se veem em um dilema com relação ao regime de contratação mais adequado para cada caso. Há empresas que já adotam um certo padrão e não existe possibilidade de discutir sobre o tema, mas em determinadas situações é possível colocar na balança os prós e contras de cada opção e verificar o que compensa mais: CLT ou PJ. E ainda há casos em que abrir empresa pode ser a melhor solução. Neste caso, o então empregado abdica dessa condição para poder ter seus próprios clientes e controlar seu negócio.

Para começar a verificar qual é a melhor opção – CLT ou PJ -, é necessário compreender que não existe uma regra. Diversas variáveis podem influenciar nessa decisão e no rumo a se tomar. Alguns exemplos são objetivos futuros, estabilidade financeira, possibilidade de crescimento, importância de um plano de carreira, metas pessoais, entre muitos outros fatores. Posto isso, a primeira coisa a se fazer é traçar seu perfil respondendo a alguns desses tópicos. Com isso, as características de cada regime vão ficar mais claras dentro de seus respectivos objetivos.

Depois, é importante entender os conceitos e algumas das principais características dos dois modelos de contratação. Então, vamos lá:

CLT ou PJ? Entenda os conceitos

CLT

A sigla significa Consolidação das Leis do Trabalho e surgiu no Dia do Trabalho, em 1º de maio de 1943. Foi desde então considerada uma grande conquista da sociedade brasileira. E foi a partir desse momento que a relação dos trabalhadores com as empresas contratantes foi regulamentada.

Neste regime de contratação, o funcionário pode desfrutar de alguns benefícios estabelecidos pela lei, como férias, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), plano de saúde, vale-refeição, vale-transporte, entre outros. Há uma segurança maior quanto à remuneração e algumas vantagens no caso de demissão, como FGTS e multa por rescisão.

Mas nem tudo são flores. Analisando apenas essas vantagens, a opção mais interessante parece óbvia. Mas também há algumas desvantagens importantes, dependendo da situação e do seu objetivo. A primeira que salta à vista é que, apesar dos benefícios, o salário registrado na carteira não é o dinheiro que cai na mão do funcionário – é sempre menor. Isso porque o INSS, imposto de renda e em alguns casos os vales são descontados do valor que ele recebe.

Outro ponto a ser considerado é que quem trabalha com registro em carteira precisa ter uma rotina fixa e um horário determinado a cumprir, o que, via de regra, não pode acontecer com prestadores de serviço que são PJ.

PJ

Sendo contratado como Pessoa Jurídica (PJ), a situação do funcionário é completamente diferente. O salário acordado não tem desconto, mas ele também não pode desfrutar dos benefícios oferecidos ao CLT. Neste caso, ele mesmo tem que arcar com alguns possíveis custos, como alimentação, transporte, planos de saúde, entre outros. Então, é importante alguns desses pontos já serem considerados na hora de se combinar valores e se considerar este modelo.

Por outro lado, apesar de não ter os benefícios à disposição, que são concedidos normalmente só a quem trabalha com carteira registrada, o PJ também não precisa cumprir jornada de trabalho fixa ou até mesmo receber ordens de superiores. Em tese, é um acordo de prestação de serviços. Então ele deve apenas cumprir o que foi estabelecido em contrato, logo, tem mais liberdade no trabalho.

Uma preocupação de quem trabalha como Pessoa Jurídica deve ser pensar no futuro. Como não tem direito a FGTS, é importante guardar um dinheiro todo mês. A pessoa vai precisar saber administrar bem esse lado financeiro para não se perder. A aposentadoria pode ser outro aspecto a ser dado muita atenção. É necessário pensar em uma forma de contribuir com o INSS para não ficar totalmente desamparado lá na frente, e é aí que começa a entrar a ideia de se formalizar e regularizar suas rendas.

Abrir empresa: uma necessidade positiva

Um ponto muito importante para quem decide trabalhar como Pessoa Jurídica é ter atenção com a regularização do dinheiro que recebe. O que acontece muito ainda hoje em dia são profissionais que atuam como PJ, mas não possuem nenhuma forma de declarar seus ganhos e nem de comprovar sua renda. Desta forma, além de não contribuir com o INSS, isso pode trazer sérios problemas com a Receita Federal, que está cada vez mais apertando o cerco com relação à sonegação de impostos.

A boa notícia é que hoje em dia há muitas boas opções para se formalizar, abrir empresa a partir de vários modelos que podem se adaptar a um determinado perfil de profissional. O MEI (Microempreendedor Individual), por exemplo, pode ser uma boa alternativa para quem está faturando até R$ 81 mil por ano. Este modelo também tem limitações com relação à atividade, mas permite muitas opções. Vale a pena pesquisar.

E se o MEI não funcionar?

Se o MEI não funcionar, há ainda outras alternativas de empresas sem sócios. O Empresário Individual e a EIRELI  já são tipos que permitem um faturamento bem mais confortável. Cada um tem suas características próprias também. O Empresário Individual, por exemplo, permite que o negócio possa começar sem um capital social pré-determinado. Mas esse modelo não segrega os bens da pessoa física e da pessoa jurídica. Já a EIRELI é um modelo que separa os bens das duas pessoas no caso de uma disputa judicial. Porém, ela só é permitida abrir empresa com um capital social de, no mínimo, cem salários mínimos, devidamente integralizados. Este valor, hoje está em R$ 110.000,00.

Mas trabalhar com empresa aberta pode trazer muitas vantagens ao profissional. Além de poder começar o próprio negócio e ter vários clientes, possibilita que o leque de atividades seja ampliado, que tente se conciliar outros trabalhos em função do horário possivelmente mais flexível e, consequentemente, uma chance interessante de aumentar a renda mensal.

Fora isso, a pessoa jurídica tem algumas facilidades, como descontos em planos de saúde, em compras de carros, em planos de telefonia, entre outras.

Qual o melhor tipo de empresa para o meu negócio?

O ideal é fazer uma pesquisa e analisar todas as possibilidades. Deve-se fazer as contas e definir se vale mais a pena trabalhar como CLT ou PJ. Sendo PJ, sempre lembrar de considerar a formalização e as vantagens que vêm com ela. Neste aspecto, consulte um profissional que possa lhe orientar com relação ao melhor modelo a ser escolhido, de acordo com o seu perfil de profissional e empreendedor.

Quer entender mais sobre os modelos CLT ou PJ? Consulte a nossa equipe de profissionais da WG Contabilidade!

MP 944 – Empréstimo via BNDES

MP 944 - Empréstimo via BNDES

ATENÇÃO EMPRESÁRIO
Saiba tudo sobre a MP 944 que fala sobre o empréstimo para garantir parte da sua folha de pagamento com uma taxa de juros super acessível de um jeito super simples, sem ‘juridiquês’ ou ‘contabilidadês’ com o contador e especialista em gestão, Fabrício Grippe.

MP 936 – Medidas Trabalhistas para o Enfrentamento da Crise

Decreto em cima de decreto… Normativas, uma atrás da outra… Uma série de medidas que visão aliviar os impactos da quarentena sobre os negócios, principalmente os pequenos e os médios!!! Nós continuamos atentos e trazendo para vocês, de forma didática e resumida o que realmente muda na sua empresa!!! O vídeo de hoje fala sobre a MP 936/20, que trata sobre a redução da jornada de trabalho e suspensão do contrato!!!

Empresas que devem FGTS ficaram sem conseguir empréstimos em Bancos

Empresas que devem FGTS ficaram sem conseguir empréstimos em Bancos

A Lei nº 13.805/19 prevê que instituições de crédito públicas e privadas não podem mais conceder empréstimos, financiamentos ou outros benefícios – inclusive dispensa do pagamento de juros, multas e correção monetária – que envolvam recursos públicos para empresas inadimplentes com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Essa regra só não será aplicável se a concessão de crédito for destinada a quitar débitos com o próprio FGTS.

Ou seja, quem está com débitos em aberto não poderá mais recorrer a financiamentos e corre o sério risco de comprometer a liquidez financeira da empresa, sem contar o rombo no fluxo de caixa.

O rombo nas contas

De acordo com dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), divulgados em meados de 2018, existem cerca de 213 mil devedores do FGTS no Brasil e o montante devido chegou a R$ 27,8 bilhões em abril em dívidas ativas cobradas pelo órgão.

Isso mostra que o FGTS infelizmente ainda é alvo de calote por parte de empresas. Segundo uma reportagem veiculada no portal UOL, especialistas afirmam que o FGTS é uma das primeiras dívidas a não serem pagas pelas empresas assim que elas começam a ter dificuldades financeiras.

Um dos principais motivos é que a maior parte das empresas ou tenta se recuperar financeiramente ou já faliu. É o caso da Varig, com uma dívida de R$ 820 milhões, e da Vasp, com R$ 160 milhões em débito. As duas aéreas lideram a lista de devedores.

O eSocial e a fiscalização

Apesar da fiscalização ainda ser incipiente nesse ponto, a chegada do eSocial muda esse panorama. Com o governo se modernizando e investindo em monitoramento eletrônico das obrigações, quem deixar de recolher o FGTS estará correndo um risco desnecessário de entrar na mira do Fisco. O mesmo vale para quem já está com débitos em aberto.

Isso porque o eSocial modificará a atuação dos fiscais, na medida em que os dados informados pelas empresas podem ser facilmente cruzados para identificação de inconformidades, como obrigações atendidas fora do prazo, erros de cálculos e declarações inconsistentes.

No caso do FGTS, deixar de computar a parcela, não efetuar o depósito ou não realizar o depósito após notificação pode custar até R$ 106,41 por empregado, dobrando esse valor em caso de reincidência, fraude, simulação, desacato, embaraço, de acordo com a legislação.

Ou seja, o cerco está se fechando a quem é inadimplente ou negligente quanto ao FGTS. O desconhecimento da legislação ou do programa pode deixar sua empresa em maus lençóis e com dívidas para com o governo. Isso pode ser a diferença entre a boa saúde financeira e a recuperação judicial!

Por Fabricio Grippe – Fonte: Portal Contábil