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Pronampe possui R$ 14 bilhões disponíveis para donos de pequenos negócios

O início de ano demanda planejamento e organização para quem empreende, principalmente no aspecto financeiro. Os donos de pequenos negócios, incluindo os microempreendedores individuais (MEI) que estão precisando de um apoio extra para colocar as contas em dia ou querem aproveitar a virada para alavancar a empresa podem contar com os recursos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Calcula-se que atualmente estão disponíveis R$ 14 bilhões para empréstimos e financiamentos nas instituições financeiras, com juros diferenciados e prazo maior para começar a pagar.

Os empreendedores interessados em contratar o Pronampe em janeiro precisam ficar atentos às informações prestadas à Receita Federal, pois para conseguir o empréstimo deverão antecipar o compartilhamento de dados da empresa com a Receita Federal, que por sua vez, disponibiliza as informações para as instituições financeiras por meio do sistema Compartilha.

Na concessão de créditos do programa é considerada a receita bruta anual auferida no exercício anterior ao da contratação. Os dados da receita bruta são aqueles declarados à Receita Federal. As empresas do Simples Nacional declaram essa informação mensalmente, até o dia 20 do mês subsequente. Sendo assim, o faturamento de dezembro de 2022 deve ser declarado no máximo até 20 de janeiro de 2023.

O gerente de Políticas Públicas do Sebrae Nacional, Silas Santiago, explica que todos os meses as empresas que aderiram ao Simples Nacional já enviam informações para a Receita Federal por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Declaratório (PGDAS-D) e emitem a guia de pagamento mensalmente. Segundo ele, os interessados em acessar os recursos do Pronampe neste primeiro mês do ano, podem antecipar essa declaração, podendo fazê-lo já a partir de 2 de janeiro de 2023.

“Sendo assim, é plenamente possível para os bancos que operam o Pronampe orientarem seus clientes a efetuarem a declaração mensal de dezembro de 2022 no menor prazo possível, possibilitando a obtenção de dados da Receita Federal por meio do sistema Compartilha”, explicou o gerente.

As microempresas e empresas de pequeno porte (MPE) optantes pelo Simples representam cerca de 90% do total de MPE. Para as MPE optantes pelo Lucro Presumido ou Lucro Real também há a possibilidade de antecipar a entrega da Escrituração Contábil Fiscal (ECF), que tem o prazo de entrega máximo até julho de 2023.

No caso do microempreendedor individual (MEI) , optante pelo sistema de recolhimento mensal dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei), será considerado como faturamento o valor informado na Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-Simei).

Como compartilhar as informações com a Receita Federal

O compartilhamento dos dados sobre o faturamento da empresa é feito por meio do Portal do Centro Virtual de Atendimento (Portal e-CAC), disponível no site da Receita, onde o empreendedor autoriza o envio das informações, na aba de serviços “Outros”. Somente após o procedimento, é que o empresário está apto para negociar o empréstimo com a instituição financeira de sua preferência. Por sua vez, as instituições financeiras deverão proceder à integração ao sistema Compartilha da Receita.

Os 7 pilares de uma Gestão Financeira saudável

Para alcançar a saúde financeira em uma empresa, é essencial que ela passe por uma gestão eficaz que vai muito além da simples prática de verificar se o caixa da empresa está positivo ou negativo.

Uma gestão empresarial eficiente depende de um plano de ação minucioso que envolva todas as partes do negócio. Isso é fundamental para que o gestor consiga administrar o dinheiro da empresa da melhor maneira possível.

Preparamos os 7 pilares de uma gestão financeira impecável. Continue a leitura e aprenda a gerenciar as finanças da sua empresa adequadamente! Em caso de dúvidas, conte com o nosso time de profissionais.

1. Elabore um planejamento financeiro

Uma boa gestão financeira deve estar amparada em um planejamento financeiro bem elaborado. Isso significa que ele deve estar alinhado às metas e aos objetivos da empresa.

O planejamento facilita a gestão e confere respaldo às decisões corporativas, além de ser a melhor forma de antever possíveis oportunidades de investimentos ou problemas — como por exemplo instabilidades do mercado financeiro.

Se sua empresa não tem um planejamento financeiro bem estruturado, é importante implementá-lo o quanto antes. Para isso, você deve ficar atento aos seguintes elementos de seu negócio:

  • Monte previsões sobre seus orçamentos.
  • Contabilize todos os custos de seu negócio, inclusive os menores.
  • Registre todas as movimentações financeiras da empresa, olhando esses dados diariamente, semanalmente e mensalmente – cabendo, em casos eventuais, análises mais longas.
  • Busque ter controle rigoroso de seus gastos, desenvolvendo estratégias para diminuí-los.
  • Meça seus resultados e otimize os métodos e estratégias empregadas pela empresa.

Muitos destes tópicos serão explorados com maiores detalhes nas seções posteriores. Isso acontece pois são de suma importância para a saúde financeira de seu negócio, requerendo bastante atenção da alta gestão.

2. Desenvolva uma projeção orçamentária anual

Toda empresa deve projetar as próprias receitas e despesas. Ao ter em vista essas projeções, ela consegue determinar o meio para alcançar os objetivos financeiros tratados como prioridade.

Vale frisar que essa projeção orçamentária está calcada na estruturação dos preços aplicados aos produtos comercializados ou serviços prestados pela organização. Desse modo, a empresa tende a seguir a melhor rota rumo a um crescimento sustentável.

Da mesma forma, estipule margens de segurança em seu orçamento projetado. Mesmo tendo diversas informações à seu dispor, isso não significa uma previsão perfeita do que vai acontecer ao longo do ano. As margens de segurança servem para impedir gastos excessivos que podem levar a empresa ao endividamento.

3. Controle as finanças mensalmente

Após projetar o orçamento para o ano, a empresa também precisa definir o modo de controle mensal das finanças. Esse monitoramento permite que o gestor identifique — e corrija — possíveis falhas de planejamento antecipadamente.

Essa mudança de rumo é comum e visa alterar a estratégia inicial, com o fim de cumprir os objetivos da organização. Quanto mais rápidas forem as soluções apresentadas, menor será o impacto sentido pela empresa, em médio e longo prazo.

E aí entra a tecnologia! Não tem como fugir dela nesse ponto. Um bom sistema de gestão faz toda a diferença quando o assunto é identificar e antecipar desvios de percurso. A integração de dados também é outra ferramenta de muita utilidade. Com todos os setores integrados, pode-se localizar com precisão a origem do problema que culminou nesse desvio. Assim, tratar o problema pela raiz acaba por ser mais fácil..

4. Tenha um olhar analítico sobre o fluxo de caixa

De um modo geral, as empresas têm tendência a ignorarem a importância de um gerenciamento do fluxo de caixa. Um gestor realmente preparado deve lançar um olhar analítico sobre esses dados. Sem esse poder de inspeção em relação ao fluxo de caixa, fica impossível determinar se a empresa vai bem ou mal, financeiramente.

A má interpretação dos números apresentados pelo fluxo de caixa causa equívocos quanto às reais receitas e despesas. Com isso, o negócio começa a exibir sinais de prejuízo que passam despercebidos, uma vez que a ausência de um olhar crítico dificulta a identificação da causa de problemas e, assim, impossibilita a exposição de saídas viáveis.

Vale notar que o fluxo de caixa é uma métrica bastante delicada, pois nem sempre resultados negativos implicam na decadência da empresa. Antes de mais nada, vale lembrar que existem velocidades diferentes entre as receitas e os compromissos financeiros.

5. Elimine as despesas desnecessárias

Os gastos são parte integrante de qualquer negócio. Cabe ao gestor administrar as despesas da melhor maneira possível, a fim de preservar e ampliar os lucros da empresa. Para isso, é necessário definir critérios específicos sobre o que agrega ou não valor àquele negócio.

Se a empresa depende de determinados insumos para a produção de certas peças, ela deve encontrar o melhor preço — e tudo sem acarretar perda de qualidade ao produto final. Logo, a negociação também é importante durante a eliminação de gastos desnecessários.

Ao ter uma boa e constante política de análise de gastos, você se antecipa a possíveis turbulências. Em circunstâncias desfavoráveis, esses abalos poderiam, inclusive, levar o negócio à falência. Não é aconselhável ficar indiferente às crises econômicas, que ressurgem de tempos em tempos. Com um planejamento de custos, é plenamente possível estar preparado para enfrentá-las.

6. Avalie os resultados apresentados pela empresa

A prática de avaliar os resultados propiciados pela empresa também deve ser frequente — e isso deve ser feito com base nos números exibidos pelo Demonstrativo de Resultados do Exercício, o popular DRE.

O DRE oferece um resumo da situação econômica da empresa sob a forma de um relatório. Nele, estão contidas todas as informações necessárias para avaliar como anda a saúde das finanças do negócio. O gestor consegue não só descobrir se houve aumento do lucro ou do prejuízo, como também pode identificar as possíveis causas de cada um.

Fora o DRE, temos outros resultados que não podem ser deixados de lado. Se sua empresa for madura no mercado, sem dúvidas ela trabalha com fidelização de clientes e diversas outras estratégias de crescimento e expansão. Analisar esses resultados com dados cruzados, se possível, indicará com exatidão quais estratégias dão certo ou não para seu negócio.

Uma análise rigorosa de sua empresa pode inclusive forçar uma alteração em seu público-alvo. Embora não estejam diretamente associadas ao financeiro do negócio, essas otimizações permitem mais vendas e melhores resultados, tendo um enorme potencial de alavancar sua empresa. O ideal é olhar todos os resultados ao mesmo tempo, sempre buscando insights com a ajuda de ferramentas de análise.

7. Otimize a gestão financeira por meio de um software

O uso de planilhas para gerenciar as finanças de uma empresa é algo frequente. Em um primeiro momento, o modelo até pode agradar e resolver os problemas iniciais. Contudo, falta agilidade na hora de buscar e obter informações precisas — e, mesmo que você não veja problemas quanto à agilidade dessa busca, outro fator a se pensar é a credibilidade das informações. Afinal, o preenchimento dessas planilhas é feito manualmente.

Uma boa gestão financeira também depende de uma base de números confiáveis. Não importa qual é o tamanho do seu negócio, todo esforço empregado para a diminuição de erros deve ser levado em consideração.

Existem ótimos softwares de gestão financeira no mercado. Caso haja dúvidas sobre qual deles é mais apropriado ao seu modelo de negócio, considere procurar por uma consultoria especializada no assunto.

Os softwares de gestão modernos conseguem entregar relatórios extremamente valiosos para os gestores, assim como diversos detalhes interessantes sobre as operações da empresa que costumam passar despercebidos.

Um ponto forte dessas ferramentas é a integração de dados. Eles conseguem analisar todos os setores de sua empresa de uma vez só, correlacionando informações e sintetizando tudo em relatórios simples de analisar. Além disso, muitos deles trabalham com atualizações em tempo real, permitindo que o gestor perceba uma ameaça ou oportunidade a tempo de reagir e conseguir o melhor resultado possível do cenário.

Você acabou de conhecer os 7 pilares da gestão financeira para manter sua empresa saudável. Agora, basta colocá-los em prática e começar a colher os frutos que somente uma gestão eficaz pode proporcionar aos empreendimentos!

Aproveite a visita e saiba como calcular o seu preço de venda! Boa leitura e até o próximo conteúdo 😉

Business Intelligence (BI) e sua importância nos dias atuais

BI ou Business Intelligence? Qual dessas expressões você tem ouvido com mais frequência?

Business Intelligence ou Inteligência de Negócios consiste na coleta, armazenamento, tratamento, análise e aplicação de dados, que são essenciais para tomadas de decisões mais assertivas. Cada processo, atividade, rotina e forma de comunicação podem ser trabalhados para alcançar melhores resultados e obter maior vantagem competitiva.

Ou seja, é algo fundamental para otimizar e modernizar seus processos, bem como para ajudar em um reposicionamento perante o público-alvo, clientes, fornecedores e competidores.

Mas, vamos ao que interessa: números! Criamos um modelo de BI fictício para facilitar esta explicação:

Imagine sua empresa faturando R$100.000,00 = 100%

Um custo de mercadoria ou serviço que representa R$  30.000,00 = 30%
Um custo fixo que representa R$20.000,00 = 20%
Um custo variável que representa (com base neste faturamento) R$10.000,00 = 10%
Um custo com impostos que representa R$10.000,00 = 10%

Resultado um lucro que representa R$30.000,00 = 30%

Se você acompanhar os números de sua empresa mês a mês (conforme exemplo), estará sempre ciente de tudo que acontece, como também analisará o lucro sobre o seu faturamento. No caso hipotético, 30%.

Criar índices para ajudar na gestão do negócio é praticamente um caminho para a sobrevivência de qualquer empresa, mas não define o único caminho para o sucesso. Entre vários métodos para se gerir um negócio, a criação do BI é uma solução necessária para manter a sua empresa dentro dos parâmetros previamente estabelecidos. 

Com apoio de soluções tecnológicas, você terá representações gráficas – e de fácil entendimento – para analisar todos os dados de seu negócio. Além do mais, os relatórios ficam disponíveis em dashboards, disponibilizados para consultas e atualizações sempre que necessário. 

Concluindo, o  principal objetivo do BI é fazer com que a empresa tome decisões corporativas de modo mais assertivo. Com base em informações — internas e externas — o negócio direciona seu planejamento estratégico, sem depender da famosa “tentativa e erro”.

Hoje na WG Contabilidade, temos o conhecimento necessário para trabalhar com a melhor ferramenta de BI (Power BI da microsoft) – ajudando você empresário a se beneficiar deste modelo de análise para facilitar sua vida no quesito gestão: um dos maiores desafios atuais do mundo empresarial.

Quer saber mais? Conte com a nossa equipe especializada para tirar todas as dúvidas sobre essa ferramenta atual e cada vez mais procurada e tenha 100% de integração entre os dados de cada setor do seu negócio.

Você sabe precificar os seus serviços? Confira o passo a passo

Se você perguntar a um prestador de serviços qual o maior desafio de sua atividade, é muito provável que a resposta esteja relacionada à precificação. 

Apesar de alguns passos da precificação de produtos e serviços serem bastante parecidos, é preciso se atentar às particularidades deste último – tema do nosso texto de hoje.

1. Defina o custo da hora da mão de obra

Da mesma forma que na precificação de produtos, é preciso partir dos custos para determinar o preço dos serviços. A diferença é que esses gastos são mais complexos e dependem de alguns fatores subjetivos.

Conforme a natureza da sua atividade, não há como mensurar antes de iniciar o serviço qual será a quantidade exata de material aplicado, tampouco o custo destinado à mão de obra — basta lembrar que você não encontra dois funcionários que trabalhem exatamente da mesma forma.

Nesse caso, o caminho é definir valores médios para cada serviço.

Esse número é encontrado a partir da divisão do custo com funcionários pelo número de horas de trabalho no período.

Um exemplo: sua folha de pagamento mensal é de R$ 11.000 para 198 horas de trabalho no mês. Assim, temos 11.000 / 198 = 55,55. Esse número corresponde ao custo de mão de obra por hora.

Logo, o principal “custo de produção” da empresa de serviços é o valor da hora de trabalho. 

2. Levante todos os custos fixos e variáveis

Além do custo da hora de trabalho, também é preciso considerar os outros custos fixos e variáveis da empresa.

Veja alguns exemplos:

  • Custos fixos: aluguel, serviços de limpeza e segurança, plano de internet, serviço de contabilidade;
  • Custos variáveis: contas de consumo (energia, água, gás), mão de obra indireta, encargos sociais, impostos, despesas com veículos e equipamentos (manutenção, frete, transporte etc), comissões etc.

3. Defina sua margem de lucro pelos serviços

Esse passo é idêntico ao da precificação de produtos: definir a porcentagem que você pretende ganhar sobre cada serviço vendido.

Para isso, considere a margem de lucro praticada no seu segmento e suas expectativas de retorno sobre o investimento.

4. Identifique os valores da concorrência

Com os custos contabilizados, é hora de olhar para o mercado para fazer sua precificação de serviços.

O objetivo dessa estratégia é identificar o comportamento de preço entre os concorrentes e não destoar muito dos valores por eles praticados.

Esse é um cuidado importante, pois quem olha apenas para dentro da empresa (custos) e deixa de lado a concorrência (mercado), pode se decidir por valores acima da média, o que atrapalha qualquer planejamento para elevar o faturamento.

Mas fique atento: estipular um preço mais alto não é necessariamente ruim.

Essa é uma tática que pode dar certo se você agregar valor aos serviços que entrega, oferecendo diferenciais que, aos olhos do cliente, sejam vistos como algo vantajoso para ele.

Por outro lado, caso a sua observação de mercado identifique que é preciso praticar preços mais baixos, aí a solução é voltar à análise de custos, pegar a tesoura e promover cortes.

5. Leve o cliente em consideração

A precificação de serviços está intimamente ligada à percepção de valor do consumidor — ainda mais do que no caso dos produtos, já que se trata de experiências. 

Por isso, você também precisa estudar seu cliente e levar as expectativas dele em conta na formação de preços.

Só não vale apelar e tentar conquistá-lo pela carteira, apenas baixando os preços, achatando sua margem de lucro ou até mesmo causando prejuízo no caixa.

6. Defina seu modelo de precificação

Existem vários modelos de precificação que você pode aplicar nos serviços, dependendo da natureza das atividades.

Estes são os mais comuns:

  • Precificação por hora, quando se conhece bem o tempo utilizado para a execução do serviço e os resultados são mais previsíveis;
  • Precificação fixa, caso os custos sejam muito claros e o serviço não sofra grandes variações (convém incluir taxas adicionais para certas situações);
  • Precificação variável de acordo com cliente, projeto e negociação;
  • Precificação baseada no êxito, cobrando porcentagens dos lucros obtidos com o serviço (como no caso de advogados). 

Cabe a você definir qual modelo se encaixa melhor no tipo de serviço prestado pela sua empresa. 

7. Use o markup e a margem de contribuição

Por fim, após considerar as especificidades dos serviços, você pode usar as fórmulas do markup e margem de contribuição apresentadas anteriormente para chegar aos preços de venda.

Basta substituir os custos dos produtos pelos custos dos serviços e seguir o mesmo padrão de cálculo já apresentado. 

Mas lembre-se: os números são apenas uma base de segurança para garantir que você cobrirá seus custos e terá lucro.

No fim das contas, os preços dos serviços são ainda mais influenciados pelos fatores subjetivos como o valor agregado — daí a importância de levar o mercado e o cliente em consideração.

Quer definir o preço certo do seu produto ou serviço e ainda está com dúvidas? Fale com o nosso time de especialistas e saiba como podemos te ajudar nesse processo. Muito mais do que uma contabilidade tradicional, atuamos diretamente na saúde financeira de sua empresa. Conte com a WG!

5 indicadores financeiros para a sua Empresa

A pandemia da Covid-19 impactou a economia global como nenhuma outra crise desde a Segunda Guerra Mundial. Embora haja sinais de recuperação à frente, ainda existem incertezas em diversos âmbitos.

O último ano mostrou que nenhuma empresa está imune a riscos. As crises financeiras costumavam levar tempo para se desenvolver e impactar países, setores e empresas. Hoje, chegamos com uma velocidade vertiginosa.

O diretor comercial da Euler Hermes, empresa de seguro de crédito, Luciano Mendonça, reforça que estabelecer bases sólidas para um futuro próspero, implica em realizar um monitoramento rigoroso do desempenho financeiro da empresa hoje, para agir de forma rápida e prevenir situações catastróficas amanhã.

“A sobrevivência nessas circunstâncias depende da capacidade de reação rápida e inteligente por parte da gestão. Manter todos os indicadores financeiros sob controle é fundamental, pois só assim é possível saber o que pode ser feito e o que deve ser evitado”, aconselha.

Qyon: Não troque de software agora

Pensando nisso, confira abaixo 5 indicadores mais importantes e que podem auxiliar na avaliação da saúde da sua ou suas empresas:

1: Necessidade de capital de giro (NCG)

A NCG é o valor mínimo que o seu negócio deve ter em caixa para garantir seu funcionamento. Fornece uma avaliação em tempo real da posição de caixa da empresa, indicando até que nível você pode lidar (ou não) com um evento imprevisto, como atraso de pagamento ou inadimplência.

Como calcular a NCG? Necessidade de capital de giro líquido = estoque + contas a receber – contas a pagar

Dica: uma NCG negativa (menos de 1) sinaliza que os fundos de saída necessários para as operações excedem as fontes de entrada do negócio. Por outro lado, uma NCG positiva (entre 1,5 e 2) é um sinal de que a empresa tem alta liquidez e que não precisará de empréstimos para satisfazer as necessidades de curto prazo.

 2: Índice de endividamento

É a proporção dos ativos de uma empresa que são financiados por dívidas. Este índice mede a extensão da alavancagem do seu negócio. Acompanhando atentamente este indicador, você pode olhar para o futuro com tranquilidade e tomar decisões totalmente embasadas.

Por exemplo, se comprar uma máquina específica é essencial para o crescimento do negócio, você pode optar por financiar a compra tomando um novo empréstimo ou trazendo novos investidores para o capital da empresa.

Essas duas estratégias são bem distintas e terão impactos específicos no seu negócio, daí a necessidade de apoiar suas decisões em indicadores quantitativos. O cálculo desse índice também fornece uma visão sobre seu fluxo de caixa e independência financeira.

Como calcular o índice de endividamento? Índice de endividamento = dívidas totais / ativos totais

Um índice de endividamento superior a 100% indica que a empresa tem mais dívidas do que ativos, enquanto um índice de endividamento inferior a 100% indica que a empresa possui mais ativos do que dívidas.

3: Ponto de equilíbrio

O ponto de equilíbrio é um indicador que mostra o limite além do qual você começará a ganhar dinheiro.

Embora o ponto de equilíbrio seja sempre acompanhado quando um negócio está começando, às vezes pode acabar caindo em esquecimento quando a empresa está funcionando. Ainda assim, esse KPI precisa ser revisitado, pois muda constantemente em resposta a diferentes fatores: desde custos mais altos com fornecedores até uma folha de pagamento maior.

Como calcular seu ponto de equilíbrio? Ponto de equilíbrio = custos fixos / margem de lucro bruto

Dica: o ponto de equilíbrio é alcançado quando as receitas são iguais aos custos totais. Com base neste indicador, você pode ajustar seus custos de produção para obter lucro mais cedo.

4: Fluxo de caixa

“Fluxo de caixa” refere-se ao movimento de dinheiro para dentro e para fora da empresa. Por exemplo: operações, investimento e financiamento. O fluxo de caixa livre reflete o dinheiro que você tem disponível.

Uma previsão de fluxo de caixa é baseada nas estimativas desses movimentos no futuro. Ao atualizar sua previsão, digamos semanalmente ou mesmo diariamente, sua avaliação das próximas despesas e receitas estará intimamente alinhada com a situação real do seu negócio.

Como calcular o fluxo de caixa? Fluxo de caixa livre = lucro líquido + depreciação / amortização – variação no capital de giro – despesas de capital.

Dica: a previsão de fluxo de caixa está sempre evoluindo e, portanto, deve ser revisada pelo menos uma vez por semana.

5: Margem de lucro

Representa a porcentagem das vendas que se transformou em lucros. Existem vários tipos de margem de lucro. As principais são:

Margem de lucro bruto: diferença entre a receita de vendas e o custo de produção.

Margem de lucro operacional: a porcentagem do lucro produzido por uma empresa a partir da sua receita total e após o pagamento do custo variável, antes do pagamento de impostos ou juros.

Margem de lucro líquido: a porcentagem do lucro produzido por uma empresa após o pagamento dos custos variáveis e impostos/juros.

Você pode usar esses KPIs para estimar o lucro gerado pela sua empresa. A margem é ditada por diversos fatores, como o tamanho da empresa e o volume de produção. De modo geral, à medida que os volumes de vendas aumentam, também aumenta a margem de lucro.

Como calcular a margem de lucro? Margem de lucro bruto = receita total – custo de produção; Margem de lucro operacional = lucro operacional / receita; Margem de lucro líquido = lucro líquido / receita líquida.

Dica: Como a previsão do fluxo de caixa, sua margem de lucro está sempre mudando em resposta a uma ampla gama de fatores, desde descontos por volume até custos de produção. Acompanhar esse KPIs diariamente permitirá que você faça ajustes rápidos e se mantenha na direção dos seus objetivos.

Ficou com alguma dúvida? Nós podemos te ajudar! Com uma contabilidade consultiva atrelada a uma assessoria empresarial, é possível manter esses indicadores sempre em perfeita harmonia. 😉 Conte conosco!

Fonte: Euler Hermes

CLT – PJ: O que muda nessa relação?

Em muitos casos, funcionário e empregador se veem em um dilema com relação ao regime de contratação mais adequado para cada caso. Há empresas que já adotam um certo padrão e não existe possibilidade de discutir sobre o tema, mas em determinadas situações é possível colocar na balança os prós e contras de cada opção e verificar o que compensa mais: CLT ou PJ. E ainda há casos em que abrir empresa pode ser a melhor solução. Neste caso, o então empregado abdica dessa condição para poder ter seus próprios clientes e controlar seu negócio.

Para começar a verificar qual é a melhor opção – CLT ou PJ -, é necessário compreender que não existe uma regra. Diversas variáveis podem influenciar nessa decisão e no rumo a se tomar. Alguns exemplos são objetivos futuros, estabilidade financeira, possibilidade de crescimento, importância de um plano de carreira, metas pessoais, entre muitos outros fatores. Posto isso, a primeira coisa a se fazer é traçar seu perfil respondendo a alguns desses tópicos. Com isso, as características de cada regime vão ficar mais claras dentro de seus respectivos objetivos.

Depois, é importante entender os conceitos e algumas das principais características dos dois modelos de contratação. Então, vamos lá:

CLT ou PJ? Entenda os conceitos

CLT

A sigla significa Consolidação das Leis do Trabalho e surgiu no Dia do Trabalho, em 1º de maio de 1943. Foi desde então considerada uma grande conquista da sociedade brasileira. E foi a partir desse momento que a relação dos trabalhadores com as empresas contratantes foi regulamentada.

Neste regime de contratação, o funcionário pode desfrutar de alguns benefícios estabelecidos pela lei, como férias, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), plano de saúde, vale-refeição, vale-transporte, entre outros. Há uma segurança maior quanto à remuneração e algumas vantagens no caso de demissão, como FGTS e multa por rescisão.

Mas nem tudo são flores. Analisando apenas essas vantagens, a opção mais interessante parece óbvia. Mas também há algumas desvantagens importantes, dependendo da situação e do seu objetivo. A primeira que salta à vista é que, apesar dos benefícios, o salário registrado na carteira não é o dinheiro que cai na mão do funcionário – é sempre menor. Isso porque o INSS, imposto de renda e em alguns casos os vales são descontados do valor que ele recebe.

Outro ponto a ser considerado é que quem trabalha com registro em carteira precisa ter uma rotina fixa e um horário determinado a cumprir, o que, via de regra, não pode acontecer com prestadores de serviço que são PJ.

PJ

Sendo contratado como Pessoa Jurídica (PJ), a situação do funcionário é completamente diferente. O salário acordado não tem desconto, mas ele também não pode desfrutar dos benefícios oferecidos ao CLT. Neste caso, ele mesmo tem que arcar com alguns possíveis custos, como alimentação, transporte, planos de saúde, entre outros. Então, é importante alguns desses pontos já serem considerados na hora de se combinar valores e se considerar este modelo.

Por outro lado, apesar de não ter os benefícios à disposição, que são concedidos normalmente só a quem trabalha com carteira registrada, o PJ também não precisa cumprir jornada de trabalho fixa ou até mesmo receber ordens de superiores. Em tese, é um acordo de prestação de serviços. Então ele deve apenas cumprir o que foi estabelecido em contrato, logo, tem mais liberdade no trabalho.

Uma preocupação de quem trabalha como Pessoa Jurídica deve ser pensar no futuro. Como não tem direito a FGTS, é importante guardar um dinheiro todo mês. A pessoa vai precisar saber administrar bem esse lado financeiro para não se perder. A aposentadoria pode ser outro aspecto a ser dado muita atenção. É necessário pensar em uma forma de contribuir com o INSS para não ficar totalmente desamparado lá na frente, e é aí que começa a entrar a ideia de se formalizar e regularizar suas rendas.

Abrir empresa: uma necessidade positiva

Um ponto muito importante para quem decide trabalhar como Pessoa Jurídica é ter atenção com a regularização do dinheiro que recebe. O que acontece muito ainda hoje em dia são profissionais que atuam como PJ, mas não possuem nenhuma forma de declarar seus ganhos e nem de comprovar sua renda. Desta forma, além de não contribuir com o INSS, isso pode trazer sérios problemas com a Receita Federal, que está cada vez mais apertando o cerco com relação à sonegação de impostos.

A boa notícia é que hoje em dia há muitas boas opções para se formalizar, abrir empresa a partir de vários modelos que podem se adaptar a um determinado perfil de profissional. O MEI (Microempreendedor Individual), por exemplo, pode ser uma boa alternativa para quem está faturando até R$ 81 mil por ano. Este modelo também tem limitações com relação à atividade, mas permite muitas opções. Vale a pena pesquisar.

E se o MEI não funcionar?

Se o MEI não funcionar, há ainda outras alternativas de empresas sem sócios. O Empresário Individual e a EIRELI  já são tipos que permitem um faturamento bem mais confortável. Cada um tem suas características próprias também. O Empresário Individual, por exemplo, permite que o negócio possa começar sem um capital social pré-determinado. Mas esse modelo não segrega os bens da pessoa física e da pessoa jurídica. Já a EIRELI é um modelo que separa os bens das duas pessoas no caso de uma disputa judicial. Porém, ela só é permitida abrir empresa com um capital social de, no mínimo, cem salários mínimos, devidamente integralizados. Este valor, hoje está em R$ 110.000,00.

Mas trabalhar com empresa aberta pode trazer muitas vantagens ao profissional. Além de poder começar o próprio negócio e ter vários clientes, possibilita que o leque de atividades seja ampliado, que tente se conciliar outros trabalhos em função do horário possivelmente mais flexível e, consequentemente, uma chance interessante de aumentar a renda mensal.

Fora isso, a pessoa jurídica tem algumas facilidades, como descontos em planos de saúde, em compras de carros, em planos de telefonia, entre outras.

Qual o melhor tipo de empresa para o meu negócio?

O ideal é fazer uma pesquisa e analisar todas as possibilidades. Deve-se fazer as contas e definir se vale mais a pena trabalhar como CLT ou PJ. Sendo PJ, sempre lembrar de considerar a formalização e as vantagens que vêm com ela. Neste aspecto, consulte um profissional que possa lhe orientar com relação ao melhor modelo a ser escolhido, de acordo com o seu perfil de profissional e empreendedor.

Quer entender mais sobre os modelos CLT ou PJ? Consulte a nossa equipe de profissionais da WG Contabilidade!

A “pegadinha” do ISS

Não pague duas vezes!

Você prestador de serviços que já tem tantos desafios com mão de obra, deslocamento de seus colaboradores, entre outros, não se esqueça que as prefeituras entraram (também) na guerra fiscal e estão pleiteando o recolhimento do ISS no município onde o serviço foi prestado. Porém, cuidado! Mesmo que a prestação de serviço não seja em outro município (que o da sua sede) temos uma grande pegadinha. As prefeituras que possuem esta obrigatoriedade da inscrição municipal, adotam a cobrança do ISSQN pelo simples fato do prestador de serviços não ter esta inscrição municipal, independente do local da prestação.

Vamos ao exemplo prático:

Se você possui uma empresa em Campinas e presta serviço para uma empresa de São Paulo, mesmo que o serviço seja prestado no municipio de Campinas, ATENÇÃO! Você é obrigado a fazer uma inscrição no municipio de São Paulo, chamado CPOM – pois caso não tiver, no momento em que emitir a sua nota fiscal contra seu cliente que tem sede em São Paulo, a prefeitura de São Paulo vai obrigar ele a reter 5% de ISS sobre o valor da nota. Neste momento você só será isentado desta retenção se tiver esta inscrição (CPOM) no município de São Paulo, caso contrário pagará os 5% do ISSQN para o município de São Paulo e pagará também para o município de Campinas, que de forma legal (pelo serviço ter sido prestado na cidade de Campinas) é o local correto em que o imposto deve ficar ou ser recolhido.

3 importantes pontos rápidos:

  • Esta inscrição deverá ser realizada antes da emissão da nota fiscal de cobrança dos serviços;
  • Não são todos os municípios que tem esta obrigatoriedade de inscrição municipal;
  • O STF esta tentando acabar com esta “guerra fiscal” entre os municípios, mas até lá, fiquem atentos, pois não existe outra opção a não ser pagar duas vezes o mesmo imposto;

Ficou com alguma dúvida? Entre em contato com a nossa equipe e esclarecemos todas as informações!

Não caia nessa pegadinha 😉

Equipe WG Contabilidade.

INTEGRAÇÃO CONTÁBIL e suas vantagens

Como melhorar a integração contábil da empresa

A integração contábil é uma ferramenta que tem como objetivo aumentar o índice de produtividade da sua assessoria de contabilidade. Isso é feito por meio da inovação e praticidade provenientes das boas práticas que utilizam a tecnologia a favor do negócio.

Fazer o fechamento da contabilidade empresarial – muitas vezes – é um trabalho que requer paciência e atenção.

Caso haja documentos faltantes dos clientes, ou mesmo se as informações forem enviadas incompletas ou erradas, todo o serviço acaba ficando atrasado. E, a boa notícia é que toda essa dor de cabeça pode ser evitada com o uso de um software adequado, que possibilita agilizar os processos burocráticos.

Neste artigo, vamos explicar do que se trata o conceito de integração contábil e dar algumas dicas práticas para colocá-la em prática. Confira!

O que é a integração contábil e quais são as suas vantagens?

A integração contábil é responsável por automatizar o recebimentos dos dados relacionados às obrigações fiscais para a sua assessoria de contabilidade. Com isso, a qualidade dos processos entre o contador e o cliente é amplamente intensificada. Os resultados são o aumento na produtividade e a melhoria na organização do escritório.

Apontaremos todas as vantagens a seguir:

Mais facilidade e rapidez

Levando em consideração que o software é alimentado com os dados que são recebidos durante o mês, não há necessidade de fazer nenhum trabalho extra ou retrabalho. Por essa razão, a maior parte das tarefas manuais, que acabam tomando bastante tempo da sua equipe, serão otimizadas.

Todas as informações ficam disponíveis dentro do próprio sistema, propiciando que o acesso seja feito pelo contador quando for necessário – além do controle total da Empresa nas informações.

Maior precisão e melhor gestão da contabilidade

Com a integração contábil, não é mais preciso digitar manualmente os lançamentos. Dessa maneira, o risco de registrar incorretamente as informações é totalmente eliminado. As movimentações — que são importadas de maneira automatizada — trazem mais exatidão às atividades de conciliação contábil e apuração de impostos.

O controle e a organização adequada das informações facilitam a avaliação e o exame da performance financeira do empreendimento por parte do contador. À vista disso, com o ganho de agilidade e simplicidade de acesso aos dados, a assessoria contábil é capaz de oferecer um melhor serviço consultivo aos seus clientes.

Aumento da produtividade

A automação de grande parte das tarefas diárias faz com que o tempo otimizado possa ser usado no desenvolvimento de um planejamento estratégico. Por exemplo, é possível aumentar a quantidade de atendimentos sem que a qualidade dos serviços ofertados seja reduzida.

É perceptível o quanto a integração contábil auxilia a atuação das assessorias de contabilidade. Isso porque ela faz com que o tempo usado em tarefas braçais seja aplicado em ações realmente úteis e estratégicas, aproveitando muito melhor os talentos do seu time.

Redução das trocas de informações desnecessárias

Com a intermediação do sistema, os profissionais da contabilidade conseguem acessar as informações e os documentos que precisam para realizar determinada tarefa. Mesmo que apareçam dúvidas, eles mesmos podem procurar os documentos escaneados,

bem como todos os seus registros detalhados.

Diminuição de despesas com motoboy

Esporadicamente, alguns documentos originais ainda têm necessidade de serem encaminhados.

Mas, felizmente, a maior parte do intercâmbio será feito eletronicamente, diminuindo substancialmente as despesas com deslocamento.

Simplificação na emissão do Sistema Público de Escrituração Contábil (SPED)

Considerando que todas as informações financeiras e contábeis da empresa já estarão devidamente digitalizadas e organizadas, a emissão do SPED será muito mais simples e ágil, facilitando esse processo.

Economia de gastos com contratação de profissional

O gestor economizará recursos financeiros, visto que não será mais preciso contratar profissionais especialistas no assunto para atividades que serão feitas automaticamente pela plataforma.

Como fazer o processo de integração contábil empresarial?

Conte com o auxílio de ferramentas

A integração contábil precisa dar conta da comunicação com o software utilizado na assessoria de contabilidade.

Isso garantirá que as informações extraídas do ERP do cliente sejam importadas no formato adequado. Assim, não será necessário reorganizá-las e procurar por dados perdidos.

Utilize o sistema de informação adequado

A plataforma é a ferramenta principal que esse profissional usa. É por meio do software que a contabilidade completa é assegurada, com a prestação de um serviço de qualidade. Para tanto, é preciso que as informações seja qualificadas, permitindo o encaminhamento de forma objetiva e criando transparência na origem dos dados.

Realize uma transferência simples e integral das movimentações financeiras

Cada um dos seus clientes identificará suas informações financeiras de um modo distinto. Para dar mais agilidade à conciliação contábil, essa integração precisa possibilitar que o planejamento de contas seja repassado do seu software para dentro do sistema conciliatório.

Desse jeito, fica viável usá-lo como uma estrutura de suporte na conexão das classes financeiras do cliente. O processo descomplica a concepção do arquivo de movimentação financeira que deve ser passado à plataforma contábil, visto que os dados já estarão classificados do jeito certo.

Com esse conteúdo, é notório enxergar do que se trata a integração contábil e quais são as vantagens que ela traz para o seu negócio.

Procure contar com um profissional especializado para ajudá-lo na integração contábil da sua Empresa. Ele terá conhecimento necessário para sugerir e indicar soluções inteligentes na gestão de suas informações. Afinal de contas, trata-se de uma grande responsabilidade quando o assunto é cuidar da rotina administrativa e financeira de uma instituição, sendo ela de pequeno, médio ou grande porte.

Se você quer acrescentar agilidade, eficiência, transparência e segurança aos seus processos contábeis, entre em contato com a WG CONTABILIDADE e conheça nossos serviços.