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MEI terá que cumprir novas regras a partir de 2025

Embora seja um modelo de negócios extremamente vantajoso e popular, o regime de Microempreendedor Individual (MEI) está sempre sujeito a atualizações importantes. Uma das mais significativas entrará em vigor em abril de 2025, trazendo novas exigências fiscais que merecem atenção.

A partir dessa data, todos os MEIs que emitem Nota Fiscal – seja a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ou a Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) – deverão se adequar às mudanças estabelecidas pela Receita Federal, conforme detalhado na Nota Técnica 2024.001.

Essa atualização representa um marco importante e impactará diretamente a forma como os MEIs lidam com suas obrigações fiscais. Por isso, é essencial se preparar com antecedência, entendendo as novas regras e ajustando seus processos para garantir conformidade e evitar problemas futuros.

Manter-se informado e buscar orientação especializada são passos fundamentais para navegar com tranquilidade por essas mudanças.

  • Nova exigência a partir de 2025

A partir de 1º de abril de 2025, o Microempreendedor Individual (MEI) terá que colocar o Código do Regime Tributário (CRT) “4 – Simples Nacional – Microempreendedor Individual – MEI” todas às vezes que emitir uma NF-e ou NFC-e.

Esse código CRT 4 foi desenvolvido pela Receita Federal para que seja possível identificar de maneira mais clara e precisa quais são as operações que estão sendo realizadas pelo MEI, diferenciando-o dos demais regimes tributários.

Até então não havia uma maneira muito precisa para que o Fisco pudesse acompanhar exatamente quais foram as Notas Fiscais que foram emitidas pelo MEI, e quais são de outras empresas, especialmente as do Simples Nacional.

Outro ponto importante é que a nova versão da NT substituí o evento “denegação” por “rejeição”, essa mudança segue o Ajuste Sinief 43/2023. Em outras palavras, caso ocorra um erro na emissão da Nota Fiscal, ela será rejeitada ao invés de denegada, garantindo mais agilidade para o empresário.

  • CFOPs também passarão por mudanças

Além da inclusão do novo código quando o MEI emitir notas fiscais, será implementado também no dia 1º de abril de 2025, a atualização dos Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOPs), que são aplicáveis para o Microempreendedor Individual.

Essa era uma exigência que começaria a ser cobrada agora no mês de setembro, contudo, acabou sendo adiada, dando mais tempo para que os empreendedores que são MEI possam se adequar. Alguns deles incluem:

  • 1.202: Devolução de venda de mercadoria
  • 5.102: Venda de mercadoria adquirida
  • 6.102: Venda de mercadoria adquirida (interestadual)

  • Impactos para o MEI

As novas regras vão trazer mudanças importantes para o MEI, representando vantagens e desafios. Uma das principais mudanças é a obrigatoriedade de incluir o Código de Regime Tributário (CRT) nas notas fiscais, especificado como “4 – Simples Nacional – Microempreendedor Individual – MEI”.

Muito embora essa exigência possa parecer um pouco mais burocrática, ela tem como objetivo trazer mais organização e clareza para os negócios dos microempreendedores.

Isso exigirá mais cuidado dos MEIs na emissão de notas fiscais, mas também facilitará a fiscalização e ajudará a evitar complicações futuras com a Receita Federal.

Além disso, há a mudança nos Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOPs), que também impactará diretamente a rotina tributária do MEI. Adaptação aos novos códigos pode demandar estudo e mais atenção nas operações comerciais, mas, a longo prazo, garantirá para uma gestão fiscal mais organizada.

Essas alterações exigem uma atenção maior por parte do MEI para evitar erros e manter o CNPJ em dia. Apesar de algumas exigências parecerem trabalhosas, elas devem simplificar o controle fiscal bem como reduzir possíveis problemas futuros com o Fisco.

Fonte: Jornal Contábil

13º salário: o que sua empresa precisa saber para ficar em conformidade

O final do ano é um período importante para as empresas brasileiras, especialmente no que diz respeito à gestão dos benefícios trabalhistas e ao pagamento do 13º salário. Manter-se em conformidade com as obrigações trabalhistas garante uma relação saudável com os colaboradores e evita problemas legais. Neste texto, explicamos o que é necessário para que uma empresa esteja em conformidade legal.

  1. O que é o 13º Salário e quem tem direito?

    O 13º salário é uma gratificação natalina obrigatória, paga a todos os trabalhadores formais, prevista pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O valor corresponde a um salário integral do colaborador e pode ser proporcional, dependendo do tempo de trabalho no ano. Todo colaborador com mais de 15 dias de trabalho em determinado mês já acumula direito ao 13º de forma proporcional.
  2. Como é calculado o 13º salário?

    O cálculo do 13º salário é feito com base no salário bruto do colaborador e pode incluir adicionais, como horas extras e comissões. Dividido em duas parcelas, o pagamento segue este calendário:
  • Primeira parcela : Deve ser paga até dia 30 de novembro e representa metade do valor do salário do colaborador.
  • Segunda parcela : A segunda parcela deve ser paga até dia 20 de dezembro e inclui descontos do INSS e do IRRF.
    É importante que a empresa cumpra esses prazos para evitar multas e prejuízos.

Além do 13º salário, a empresa deve estar atenta a outros benefícios trabalhistas que excluem conformidade:

    • Férias: após um ano de trabalho, o colaborador tem direito a 30 dias de férias remuneradas, que podem ser fracionadas em até três períodos. A concessão de férias deve ser feita até o 12º mês após a aquisição desse direito.
    • Vale-transporte e Vale-alimentação: benefícios obrigatórios para colaboradores que optem por eles, que devem ser fornecidos mensalmente.
    • FGTS: o depósito do fundo de garantia do tempo de serviço deve ser realizado até o dia 7 de cada mês, em valor equivalente a 8% do salário do colaborador.

    3. Como evitar problemas com a conformidade trabalhista?
    Para evitar problemas, é essencial que a empresa mantenha uma organização administrativa em relação ao pagamento e registro desses benefícios. Algumas dicas incluem:

      • Organização antecipada: planeje o fluxo de caixa para garantir os pagamentos do 13º e demais benefícios.
      • Documentação e registro: tenha toda a documentação e cálculos detalhados para auditorias, se necessário.
      • Sistema de gestão: considere utilizar um sistema de gestão de RH e um escritório de contabilidade para simplificar os cálculos e manter o controle de prazos e pagamentos.

        4. Consequências do descumprimento
        :
        A não conformidade das obrigações trabalhistas, especialmente o pagamento do 13º salário, pode acarretar multas e processos trabalhistas. Além de prejudicar a imagem da empresa, atrasos e irregularidades nos pagamentos podem impactar qualidades no relacionamento com os colaboradores e gerar custos extras.

        A conformidade das obrigações trabalhistas é essencial para uma gestão eficiente e responsável. O pagamento correto do 13º salário e dos demais benefícios fortalece a relação entre empresa e colaboradores e contribui para a recompensa do seu negócio. Manter-se informado e organizado é a melhor solução para uma operação em conformidade e para evitar demais problemas.

        Chegamos à metade do ano: hora de revisar e planejar!

        O meio do ano é um momento crucial para as empresas – a oportunidade perfeita para avaliar o progresso, ajustar estratégias e garantir que os objetivos estejam no caminho certo para serem alcançados. Separamos alguns tópicos importantes a serem considerados durante essa revisão semestral. Vamos juntos!

        1. Avaliação de metas e objetivos

        Revisão de metas anuais: Examine as metas estabelecidas no início do ano. Avalie o que foi alcançado, o que está em progresso e o que precisa de ajustes. Identifique áreas onde as metas não estão sendo atingidas e determine as causas. Ajuste os objetivos e estratégias conforme necessário para garantir que sejam realistas e alcançáveis até o final do ano.

        2. Análise financeira

        Relatórios financeiros semestrais: Revise os relatórios financeiros dos primeiros seis meses. Isso inclui balanços, dados, gráficos, demonstrações de resultados e fluxo de caixa. Procure por tendências positivas e negativas. Identifique áreas de melhoria e ajuste o planejamento financeiro para o segundo semestre.

        3. Gestão de Custos

        Revisão de custos: Analise os custos operacionais e identifique onde podem ser feitos cortes ou otimizações sem comprometer a qualidade dos serviços ou produtos. Explore oportunidades para reduzir despesas, como renegociar contratos com fornecedores ou implementar práticas mais eficientes.

        4. Planejamento tributário

        Atualização de legislação: Certifique-se de estar atualizado com as mudanças na legislação tributária que podem impactar a empresa e até mesmo se o seu regime tributário está correto. Revise e ajuste as estratégias tributárias para maximizar os benefícios fiscais e minimizar a carga tributária no segundo semestre.

        5. Revisão de processos internos

        Eficiência operacional: Avalie os processos internos e identifique áreas onde a eficiência pode ser melhorada. Considere a automação de processos e financeiros para reduzir erros e economizar tempo. O Power Bi pode ser um grande aliado! Clique aqui e agende uma demonstração gratuita.

        Além disso, invista em treinamento e desenvolvimento da equipe para garantir que todos estejam atualizados com as melhores práticas e novas tecnologias.

        6. Previsão e planejamento futuro

        Projeções de receita e despesas: Com base nos dados semestrais, faça projeções para o restante do ano. Isso ajudará na tomada de decisões mais inteligentes e na alocação adequada de recursos. Desenvolva planos para lidar com possíveis imprevistos. Isso inclui a criação de reservas financeiras e estratégias para enfrentar crises econômicas.

        7. Comunicação com stakeholders

        Transparência: Mantenha uma comunicação clara e transparente com todos os stakeholders – incluindo investidores, funcionários e clientes. Compartilhe os resultados semestrais e os planos ajustados para o segundo semestre. Lembre sempre de pedir feedbacks sobre o desempenho até agora e as mudanças planejadas. Isso pode fornecer insights valiosos e fortalecer as relações.

        Aproveite este momento para fazer uma análise profunda do desempenho, ajustar estratégias e garantir que sua Empresa está no caminho certo. Com uma revisão cuidadosa e um planejamento adequado, o segundo semestre pode ser ainda mais produtivo e bem-sucedido. Nós do WG estamos aqui para te ajudar nesse processo! Conte com o nosso time!

        A melhor forma de tributar seu restaurante: Lucro Presumido ou Simples Nacional?

        A escolha da melhor forma de tributar uma empresa do setor alimentício, como restaurantes, lanchonetes e bares, depende de diversos fatores, especialmente da relação entre seu faturamento e a folha de pagamento.

        Não podemos fornecer uma resposta definitiva sem antes analisar os dados específicos do seu estabelecimento. No entanto, quando um negócio fatura entre R$ 200.000 e R$ 250.000 por mês e a folha de pagamento corresponde a aproximadamente 17-20% desse faturamento, o regime de Lucro Presumido pode resultar em uma carga tributária menor.

        Um aspecto pouco discutido é que muitos escritórios de contabilidade não são especialistas em Lucro Presumido. Por isso, frequentemente não conseguem realizar uma análise detalhada que demonstre o melhor cenário tributário para seus clientes.

        No Lucro Presumido, a tributação sobre o comércio é geralmente menor. As alíquotas combinadas de PIS, COFINS, CSLL e IRPJ são frequentemente inferiores às alíquotas aplicadas no Simples Nacional para o mesmo estabelecimento. No entanto, o “vilão” desta relação pode ser o ICMS. Felizmente, existe uma tributação especial do ICMS para este segmento, que pode ser vantajosa.

        Por fim, é importante ressaltar que muitos produtos nesse segmento estão sujeitos à substituição tributária. Portanto, a análise do cadastro desses produtos no sistema do cliente é fundamental para garantir a eficiência fiscal.

        Nós, do WG Contabilidade, temos vasta expertise em tributação. Quer saber mais sobre como podemos ajudá-lo nesse processo? Fale com nossa equipe especializada!

        Power BI e a análise de dados no controle financeiro

        O controle financeiro é uma parte essencial da gestão de qualquer empresa, independentemente do seu tamanho ou setor. A capacidade de analisar e monitorar as finanças de perto é crucial para tomar decisões inteligentes e baseadas em dados reais. Nesse contexto, o Power BI surge como uma ferramenta poderosa na vida dos empresários.

        A análise de dados permite que as empresas identifiquem padrões, tendências e insights ocultos nos seus dados financeiros, possibilitando uma tomada de decisão mais embasada e eficaz.

        Como o Power BI facilita a análise de dados financeiros?

        O Power BI simplifica e agiliza o processo de análise de dados financeiros de várias maneiras. São elas?

        1. Integração de dados: O Power BI permite a integração de dados de diversas fontes, como planilhas do Excel, bancos de dados SQL, serviços na nuvem (como o Microsoft Azure) e muitos outros. Isso significa que os dados financeiros “dispersos” podem ser compilados em uma única plataforma para análise.
        2. Visualizações interativas: Com o Power BI, você terá dashboards de fácil interpretação com visualizações de dados altamente interativas – como gráficos, tabelas dinâmicas e mapas geográficos. Essas visualizações permitem uma compreensão mais profunda dos dados e facilitam a identificação de tendências e padrões.
        3. Dashboards personalizados: O Power BI permite a criação de dashboards personalizados que fornecem uma visão consolidada e em tempo real do desempenho financeiro da empresa. Esses dashboards podem incluir métricas-chave, como: receitas, despesas, fluxo de caixa e indicadores de desempenho financeiro (KPIs).
        4. Análise preditiva e modelagem de dados: Além de fornecer insights sobre o desempenho financeiro atual, o Power BI também pode ser usado para análise preditiva e modelagem de dados. Isso significa que, além do próprio empresário ter essa visão, nossa equipe especializada consegue prever tendências futuras e simular cenários hipotéticos para orientação de nossos clientes.

        Alguns casos de uso do Power BI no controle financeiro:

        • Análise de desempenho financeiro por período (mensal, trimestral, anual);
        • Monitoramento de fluxo de caixa e gestão de liquidez;
        • Análise de rentabilidade por cliente, produto ou segmento de mercado;
        • Identificação e mitigação de riscos financeiros;
        • Previsão de receitas e despesas;
        • Acompanhamento de orçamento e controle de custos.

        Resumindo, o Power BI oferece às empresas uma poderosa ferramenta para análise de dados financeiros e suas respectivas tomadas de decisões. Ao implementar o Power BI, os empresários podem melhorar sua eficiência operacional, otimizando o desempenho financeiro e impulsionando o crescimento sustentável de seu negócio.

        Quer fazer uma demonstração gratuita e entender mais sobre a ferramenta? Fale agora com nossa equipe especializada. O Power BI não é mais o futuro, é o presente e sua empresa deveria estar utilizando-o.

        Contabilidade Consultiva: Como ela pode transformar sua Empresa?

        Falamos muito sobre essa abordagem, mas você sabe exatamente o que é e como ela pode impactar positivamente um negócio?

        Ao longo dos anos a Contabilidade evoluiu e sofreu grandes mudanças, todas elas necessárias para a evolução das empresas e para acompanhar a complexidade dos negócios atuais.

        Anos atrás, as escriturações ainda eram feitas manualmente, notas fiscais eram emitidas em folhas com papel carbono e vias coloridas, processos datilografados e salvos em disquetes e m² preenchidos por várias caixas de arquivos. Após inúmeras transições, a contabilidade deixou de ser um mero registro de conformidades, gerando insights valiosos aos empresários e trazendo uma abordagem mais estratégica, apoiando tomadas de decisões e melhorando o desempenho dos negócios como um todo.

        Essa contabilidade mais próxima do cliente é chamada de Contabilidade Consultiva e é vista como o futuro da profissão.

        Diferente da abordagem da contabilidade tradicional, na consultiva, além de cumprir a lei, o contador assume uma posição de um parceiro estratégico, inserindo a tecnologia nas rotinas internas, fornecendo meios para facilitar processos e a captação da análise de dados. Os profissionais envolvidos na consultoria vão analisar os dados, registros e todas as movimentações do seu negócio para oferecer as melhores soluções para o desenvolvimento da sua empresa. Para isso, é importante que eles entendam e acompanhem o dia a dia empresarial, estabelecendo uma verdadeira parceria com você, dono do negócio. 

        Como você imagina seu negócio daqui a 5 anos? Sabe exatamente o que fazer para alcançar seus objetivos? Consegue usar os dados a seu favor?

        A contabilidade consultiva pode te ajudar. Clique aqui e fale conosco.

        Valores do Simples Nacional não serão reajustados

        Apesar das reivindicações de empresários, o limite do regime tributário do Simples Nacional deve ser mantido.

        De acordo com o Ministério da Fazenda, a Reforma Tributária vai manter os valores atuais. Isso porque, o reajuste no Simples Nacional representaria uma renúncia de arrecadação de R$ 119 bilhões no próximo ano. Esse é o programa que representa o maior gasto tributário do Orçamento federal. O governo pretende votar a Reforma Tributária na Câmara ainda no primeiro semestre e concluir a tramitação no Senado até o fim do ano.

        Simples Nacional

        Atualmente, podem aderir ao Simples:

        • Microempreendedor individual que fatura até R$ 81 mil por ano;
        • Transportador autônomo de cargas que fatura até R$ 251,6 mil por ano;
        • Microempresas com até R$ 360 mil por ano;
        • Empresas de pequeno porte com até R$ 4,8 milhões anuais.

        O presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP), pediu ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a correção do limite para uma empresa entrar no Simples Nacional: de R$ 4,8 milhões para R$ 8,3 milhões. Ele argumenta que a inflação nos últimos anos tem que ser levada em conta.

        “Nossa solicitação é a atualização da tabela do Simples pelo IPCA [inflação]. Por isso que não há queda de arrecadação, renúncia, nada disso. Pega o IPCA de 2016, quanto da isso em 2023? Hoje, por exemplo, está em R$ 4,8 milhões. Pelo IPCA, iria para R$ 8,3 milhões o limite do Simples Nacional. Agora isso o ministro não se comprometeu, ele ficou de fazer todos estudos”, declarou Bertaiolli.

        O deputado sugere ainda que o teto para as microempresas suba para R$ 415,8 mil e, para o microempreendedor individual, para R$ 138,6 mil. Mas essa atualização não passa pelos planos do governo.

        Em almoço na última semana com políticos da Frente Parlamentar de Serviços (FPS), o relator da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), afirmou que os limites do Simples Nacional já são muito maiores que em outros países do mundo.

        “Nosso Simples é um Simples que não é simples. Comparado com o mundo, já tem um limite que transcende todos os demais. O país que tem o maior limite é US$ 150 mil, depois vem o Brasil, com US$ 1 milhão”, afirmou o deputado, fazendo referência ao teto de R$ 4,8 milhões para pequenas empresas.

        Fonte: Portal Contábeis

        5 razões para você investir em contabilidade

        Muitos empreendedores acreditam que dão contar de lidar com a contabilidade da sua empresa sozinhos e não percebem o quão arriscado é a falta de um profissional capacitado para isso. Será que eles conhecem todos os processos? São capazes de fazer um planejamento a curto, médio e longo prazo? Conseguem conciliar todas as demandas da empresa junto com os inúmeros prazos contábeis? Desafiador, não é mesmo?

        A Contabilidade, não somente responsável pela entrega de documentos, balancetes e folhas de pagamentos – também será uma grande parceira quando falamos em planejamento e desenvolvimento financeiro de um negócio. Por isso, contabilidade é um dos melhores investimentos que você pode fazer pela sua Empresa. Veja alguns dos motivos abaixo:

        1. Muitos empresários não sabem qual o balanço geral da sua empresa: O faturamento mensal da empresa é uma incógnita para muitos empresários.  Como não há um balanço e acompanhamento diário de dados, muitos não sabem quanto gastam com impostos, funcionários ou despesas gerais. Um contador se encarregará de repassar esses dados mensalmente para o empreendedor, além de poder apresentar uma ferramenta inovadora que faz tudo isso em tempo real – O Business Intelligence (POWER BI).
        2. A contabilidade possibilita uma projeção futura: Com informações essenciais sobre o andamento financeiro da empresa em mãos, você consegue projetar suas ações de médio e longo prazo – além de se preparar para possíveis surpresas (o que pode acontecer com frequência no mundo dos negócios.)
        3. Pague menos impostos: Um bom regime de tributação permite que sua empresa economize em impostos e invista o dinheiro restante. No entanto esse é um campo muito complexo da contabilidade, e qualquer falha cometida pode custar muito caro para o seu negócio. Tenha bons profissionais ao seu lado!
        4. Esteja em dia com a lei: Impostos precisam ser pagos por todos os empresários. Um bom processo contábil  pode garantir que sua Empresa esteja em dia com as obrigações legais, evitando gastos com multas e encargos.
        5. Mantenha a saúde do seu negócio:

        O equilíbrio de receitas e despesas é indispensável! Um bom escritório contábil irá te auxiliar a estar em dia com a lei, com os seus sócios, colaboradores e ainda promover o desenvolvimento positivo da sua empresa. Um contador deve andar lado a lado com você!

        A WG Contabilidade possui 47 de história e quer traçar esse caminho com você! Fale com um de nossos consultores e solicite uma demonstração sem compromisso 😉

        Os 7 pilares de uma Gestão Financeira saudável

        Para alcançar a saúde financeira em uma empresa, é essencial que ela passe por uma gestão eficaz que vai muito além da simples prática de verificar se o caixa da empresa está positivo ou negativo.

        Uma gestão empresarial eficiente depende de um plano de ação minucioso que envolva todas as partes do negócio. Isso é fundamental para que o gestor consiga administrar o dinheiro da empresa da melhor maneira possível.

        Preparamos os 7 pilares de uma gestão financeira impecável. Continue a leitura e aprenda a gerenciar as finanças da sua empresa adequadamente! Em caso de dúvidas, conte com o nosso time de profissionais.

        1. Elabore um planejamento financeiro

        Uma boa gestão financeira deve estar amparada em um planejamento financeiro bem elaborado. Isso significa que ele deve estar alinhado às metas e aos objetivos da empresa.

        O planejamento facilita a gestão e confere respaldo às decisões corporativas, além de ser a melhor forma de antever possíveis oportunidades de investimentos ou problemas — como por exemplo instabilidades do mercado financeiro.

        Se sua empresa não tem um planejamento financeiro bem estruturado, é importante implementá-lo o quanto antes. Para isso, você deve ficar atento aos seguintes elementos de seu negócio:

        • Monte previsões sobre seus orçamentos.
        • Contabilize todos os custos de seu negócio, inclusive os menores.
        • Registre todas as movimentações financeiras da empresa, olhando esses dados diariamente, semanalmente e mensalmente – cabendo, em casos eventuais, análises mais longas.
        • Busque ter controle rigoroso de seus gastos, desenvolvendo estratégias para diminuí-los.
        • Meça seus resultados e otimize os métodos e estratégias empregadas pela empresa.

        Muitos destes tópicos serão explorados com maiores detalhes nas seções posteriores. Isso acontece pois são de suma importância para a saúde financeira de seu negócio, requerendo bastante atenção da alta gestão.

        2. Desenvolva uma projeção orçamentária anual

        Toda empresa deve projetar as próprias receitas e despesas. Ao ter em vista essas projeções, ela consegue determinar o meio para alcançar os objetivos financeiros tratados como prioridade.

        Vale frisar que essa projeção orçamentária está calcada na estruturação dos preços aplicados aos produtos comercializados ou serviços prestados pela organização. Desse modo, a empresa tende a seguir a melhor rota rumo a um crescimento sustentável.

        Da mesma forma, estipule margens de segurança em seu orçamento projetado. Mesmo tendo diversas informações à seu dispor, isso não significa uma previsão perfeita do que vai acontecer ao longo do ano. As margens de segurança servem para impedir gastos excessivos que podem levar a empresa ao endividamento.

        3. Controle as finanças mensalmente

        Após projetar o orçamento para o ano, a empresa também precisa definir o modo de controle mensal das finanças. Esse monitoramento permite que o gestor identifique — e corrija — possíveis falhas de planejamento antecipadamente.

        Essa mudança de rumo é comum e visa alterar a estratégia inicial, com o fim de cumprir os objetivos da organização. Quanto mais rápidas forem as soluções apresentadas, menor será o impacto sentido pela empresa, em médio e longo prazo.

        E aí entra a tecnologia! Não tem como fugir dela nesse ponto. Um bom sistema de gestão faz toda a diferença quando o assunto é identificar e antecipar desvios de percurso. A integração de dados também é outra ferramenta de muita utilidade. Com todos os setores integrados, pode-se localizar com precisão a origem do problema que culminou nesse desvio. Assim, tratar o problema pela raiz acaba por ser mais fácil..

        4. Tenha um olhar analítico sobre o fluxo de caixa

        De um modo geral, as empresas têm tendência a ignorarem a importância de um gerenciamento do fluxo de caixa. Um gestor realmente preparado deve lançar um olhar analítico sobre esses dados. Sem esse poder de inspeção em relação ao fluxo de caixa, fica impossível determinar se a empresa vai bem ou mal, financeiramente.

        A má interpretação dos números apresentados pelo fluxo de caixa causa equívocos quanto às reais receitas e despesas. Com isso, o negócio começa a exibir sinais de prejuízo que passam despercebidos, uma vez que a ausência de um olhar crítico dificulta a identificação da causa de problemas e, assim, impossibilita a exposição de saídas viáveis.

        Vale notar que o fluxo de caixa é uma métrica bastante delicada, pois nem sempre resultados negativos implicam na decadência da empresa. Antes de mais nada, vale lembrar que existem velocidades diferentes entre as receitas e os compromissos financeiros.

        5. Elimine as despesas desnecessárias

        Os gastos são parte integrante de qualquer negócio. Cabe ao gestor administrar as despesas da melhor maneira possível, a fim de preservar e ampliar os lucros da empresa. Para isso, é necessário definir critérios específicos sobre o que agrega ou não valor àquele negócio.

        Se a empresa depende de determinados insumos para a produção de certas peças, ela deve encontrar o melhor preço — e tudo sem acarretar perda de qualidade ao produto final. Logo, a negociação também é importante durante a eliminação de gastos desnecessários.

        Ao ter uma boa e constante política de análise de gastos, você se antecipa a possíveis turbulências. Em circunstâncias desfavoráveis, esses abalos poderiam, inclusive, levar o negócio à falência. Não é aconselhável ficar indiferente às crises econômicas, que ressurgem de tempos em tempos. Com um planejamento de custos, é plenamente possível estar preparado para enfrentá-las.

        6. Avalie os resultados apresentados pela empresa

        A prática de avaliar os resultados propiciados pela empresa também deve ser frequente — e isso deve ser feito com base nos números exibidos pelo Demonstrativo de Resultados do Exercício, o popular DRE.

        O DRE oferece um resumo da situação econômica da empresa sob a forma de um relatório. Nele, estão contidas todas as informações necessárias para avaliar como anda a saúde das finanças do negócio. O gestor consegue não só descobrir se houve aumento do lucro ou do prejuízo, como também pode identificar as possíveis causas de cada um.

        Fora o DRE, temos outros resultados que não podem ser deixados de lado. Se sua empresa for madura no mercado, sem dúvidas ela trabalha com fidelização de clientes e diversas outras estratégias de crescimento e expansão. Analisar esses resultados com dados cruzados, se possível, indicará com exatidão quais estratégias dão certo ou não para seu negócio.

        Uma análise rigorosa de sua empresa pode inclusive forçar uma alteração em seu público-alvo. Embora não estejam diretamente associadas ao financeiro do negócio, essas otimizações permitem mais vendas e melhores resultados, tendo um enorme potencial de alavancar sua empresa. O ideal é olhar todos os resultados ao mesmo tempo, sempre buscando insights com a ajuda de ferramentas de análise.

        7. Otimize a gestão financeira por meio de um software

        O uso de planilhas para gerenciar as finanças de uma empresa é algo frequente. Em um primeiro momento, o modelo até pode agradar e resolver os problemas iniciais. Contudo, falta agilidade na hora de buscar e obter informações precisas — e, mesmo que você não veja problemas quanto à agilidade dessa busca, outro fator a se pensar é a credibilidade das informações. Afinal, o preenchimento dessas planilhas é feito manualmente.

        Uma boa gestão financeira também depende de uma base de números confiáveis. Não importa qual é o tamanho do seu negócio, todo esforço empregado para a diminuição de erros deve ser levado em consideração.

        Existem ótimos softwares de gestão financeira no mercado. Caso haja dúvidas sobre qual deles é mais apropriado ao seu modelo de negócio, considere procurar por uma consultoria especializada no assunto.

        Os softwares de gestão modernos conseguem entregar relatórios extremamente valiosos para os gestores, assim como diversos detalhes interessantes sobre as operações da empresa que costumam passar despercebidos.

        Um ponto forte dessas ferramentas é a integração de dados. Eles conseguem analisar todos os setores de sua empresa de uma vez só, correlacionando informações e sintetizando tudo em relatórios simples de analisar. Além disso, muitos deles trabalham com atualizações em tempo real, permitindo que o gestor perceba uma ameaça ou oportunidade a tempo de reagir e conseguir o melhor resultado possível do cenário.

        Você acabou de conhecer os 7 pilares da gestão financeira para manter sua empresa saudável. Agora, basta colocá-los em prática e começar a colher os frutos que somente uma gestão eficaz pode proporcionar aos empreendimentos!

        Aproveite a visita e saiba como calcular o seu preço de venda! Boa leitura e até o próximo conteúdo 😉