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5 razões para você investir em contabilidade

Muitos empreendedores acreditam que dão contar de lidar com a contabilidade da sua empresa sozinhos e não percebem o quão arriscado é a falta de um profissional capacitado para isso. Será que eles conhecem todos os processos? São capazes de fazer um planejamento a curto, médio e longo prazo? Conseguem conciliar todas as demandas da empresa junto com os inúmeros prazos contábeis? Desafiador, não é mesmo?

A Contabilidade, não somente responsável pela entrega de documentos, balancetes e folhas de pagamentos – também será uma grande parceira quando falamos em planejamento e desenvolvimento financeiro de um negócio. Por isso, contabilidade é um dos melhores investimentos que você pode fazer pela sua Empresa. Veja alguns dos motivos abaixo:

  1. Muitos empresários não sabem qual o balanço geral da sua empresa: O faturamento mensal da empresa é uma incógnita para muitos empresários.  Como não há um balanço e acompanhamento diário de dados, muitos não sabem quanto gastam com impostos, funcionários ou despesas gerais. Um contador se encarregará de repassar esses dados mensalmente para o empreendedor, além de poder apresentar uma ferramenta inovadora que faz tudo isso em tempo real – O Business Intelligence (POWER BI).
  2. A contabilidade possibilita uma projeção futura: Com informações essenciais sobre o andamento financeiro da empresa em mãos, você consegue projetar suas ações de médio e longo prazo – além de se preparar para possíveis surpresas (o que pode acontecer com frequência no mundo dos negócios.)
  3. Pague menos impostos: Um bom regime de tributação permite que sua empresa economize em impostos e invista o dinheiro restante. No entanto esse é um campo muito complexo da contabilidade, e qualquer falha cometida pode custar muito caro para o seu negócio. Tenha bons profissionais ao seu lado!
  4. Esteja em dia com a lei: Impostos precisam ser pagos por todos os empresários. Um bom processo contábil  pode garantir que sua Empresa esteja em dia com as obrigações legais, evitando gastos com multas e encargos.
  5. Mantenha a saúde do seu negócio:

O equilíbrio de receitas e despesas é indispensável! Um bom escritório contábil irá te auxiliar a estar em dia com a lei, com os seus sócios, colaboradores e ainda promover o desenvolvimento positivo da sua empresa. Um contador deve andar lado a lado com você!

A WG Contabilidade possui 47 de história e quer traçar esse caminho com você! Fale com um de nossos consultores e solicite uma demonstração sem compromisso 😉

Startups: a importância da contabilidade para esse tipo de negócio

No mundo dos negócios, a contabilidade é o ponto chave para uma gestão completa e eficiente de determinada empresa.

Com uma contabilidade assertiva, os negócios podem ser mais rentáveis, pagar menos impostos e ainda tornar-se referência no mercado.

Ao contratar um contador ou até mesmo uma empresa contábil, o empresário passa a visualizar sua empresa a longo prazo, revelando seus objetivos com o negócio ao profissional contábil.

Como responsabilidade profissional, o contador avalia a empresa em todos os seus detalhes, apontando quais devem ser os reajustes e como fazê-la crescer no mercado.

Para as startups, o caminho não é diferente. Assim como os demais negócios, uma startup, empresa que busca sanar algum problema que já existe no mercado – por meio de uma solução ou ideia inovadora, também necessita do serviço contábil.

Isso porque, o sucesso do negócio depende não somente de uma boa solução para um problema, mas também de uma gestão contábil efetiva.

O mercado está cada vez mais competitivo e, por esse motivo, é fundamental estar à frente das burocracias e buscar proteger o negócio de problemas.

Dessa forma, desde a abertura de uma startups até o atendimento ao cliente é importante ter a contabilidade a seu favor.

A abertura de empresas no Brasil tem tipo uma desburocratização considerável. Ainda assim, é preciso o auxílio de um contador para abrir um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) , Inscrição Estadual (IE), Inscrição Municipal (IM), além de abrir o credenciamento para a emissão de NF de venda de mercadorias ou serviços.

Outro ponto importante é que para uma startup ter sucesso e continuar, é necessário que o planejamento financeiro esteja bem definido, com suas projeções de:

  • Custos;
  • Investimentos;
  • Receitas confiáveis.

Toda essa mensuração e controle financeiro é viabilizado através da contabilidade.

Além disso, a adequação tributária é outro tópico importante para uma startup. Com o serviço contábil, o profissional verá qual regime tributário a startup mais se enquadra, evitando o recolhimento de impostos maior do que realmente é necessário.

A legislação tributária do Brasil apresenta aspectos complexos, dificultando o entendimento do empresário que, às vezes, é leigo no assunto, necessitando assim do auxílio de um contador.

Além do enquadramento tributário, uma startup precisa de um contador para gerenciar seus documentos, questões trabalhistas e outras obrigações legislativas que todo negócio deve cumprir.

Por fim, percebe-se como a contabilidade é um instrumento importante e necessário para uma startup. Com a sua presença, o empresário pode ficar ainda mais confiante de seu negócio e pensar a longo prazo. Fale com o nosso time de especialistas e saiba como podemos contribuir positivamente para o seu negócio.

Receita muda prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda 2023

A Receita Federal alterou o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda 2023. A partir deste ano, os contribuintes terão prazo maior, de 15 de março a 31 de maio. Em geral, a entrega do imposto começava no primeiro útil do mês de março e seguia até o final de abril.

Segundo o fisco, a alteração tem como objetivo permitir que, desde o início do prazo de entrega, todos os contribuintes já possam ter acesso à da declaração pré-preenchida do IR.

Como a maioria das informações sobre a renda do contribuinte só chega à Receita no final do fevereiro, prazo que as empresas têm para entregar as declarações de pessoas jurídicas, o prazo maior fará com que a campanha do Imposto de Renda já comece com todas as funcionalidades oferecidas a todos os contribuintes. Em 2022, a liberação foi em partes.

“A [declaração] pré-preenchida proporciona menos erros e maior comodidade ao contribuinte”, diz o auditor fiscal José Carlos Fernandes da Fonseca, supervisor nacional do IR.

Tabela do IR não foi atualizada

A tabela de descontos do não foi atualizada pelo governo no ano passado. Com isso, deverão ser obrigados a declarar o IR em 2023 os contribuintes que receberam rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2022, o que inclui salário e aposentadoria, por exemplo.

Deve ser obrigado a declarar o IR quem, em 2022:

  • Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70, o que inclui salário, aposentadoria e pensão, por exemplo
  • Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte (como rendimento de poupança ou FGTS) acima de R$ 40 mil
  • Teve ganho de capital (ou seja, lucro) na alienação (transferência de propriedade) de bens ou direitos sujeito à incidência do imposto; é o caso, por exemplo, da venda de carro com valor maior do que o pago na compra
  • Teve isenção do IR sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias
  • Realizou operações na Bolsas de Valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas
  • Tinha, em 31 de dezembro, posse ou propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, acima de R$ 300 mil
  • Obteve receita bruta na atividade rural em valor superior a R$ 142.798,50
  • Se quiser compensar prejuízos da atividade rural de 2022 ou anos anteriores
  • Passou a morar no Brasil em 2022 e encontrava-se nessa condição em 31 de dezembro

    *A Receita pode mudar os limites de patrimônio, por exemplo, mas especialistas afirmam que é pouco provável que isso aconteça

Como funciona a declaração pré-preenchida

A nova modalidade de preenchimento começou a funcionar em 2022, mas estava disponível apenas para contribuintes com conta prata ou ouro no portal Gov.br. Ao todo, 10 milhões cidadãos foram beneficiados. O acesso ao documento pré-preenchido é feito no e-CAC (Centro de Atendimento Virtual da Receita Federal), pelo programa instalado no computador ou por celular ou tablet, por meio do app Meu Imposto de Renda.

Fonte: Receita Federal

MEI vai precisar declarar Imposto de Renda em 2023?

Se você também está com essa dúvida, vem ler esse post que preparamos para você!

Chegamos a mais um início de ano em que o foco gradualmente parece ser direcionado a declaração do Imposto de Renda (IR). Com a proximidade das datas de entrega da declaração, muitas dúvidas começam a surgir.

Dentre as dúvidas mais comuns com relação ao Imposto de Renda, uma que pega muita gente desprevenida é se o MEI (Microempreendedor Individual) está obrigado a prestar contas com o leão.

E a resposta é SIM! O MEI precisará declarar o Imposto de Renda este ano, afinal – o contribuinte também é uma pessoa física, ou seja, deverá prestar contas à Receita Federal, isso, mesmo que já tenha feito a declaração anual do MEI enquanto pessoa jurídica.

Contudo, não se desespere! Para que o MEI declare o Imposto de Renda, será preciso identificar que o empreendedor se enquadra nos requisitos da Receita que obrigam o contribuinte a declarar.

Para 2023, o principal requisito para que o MEI possa ter que declarar o Imposto de Renda é caso tenha recebido rendimentos tributáveis com valor igual ou superior a R$ 28.559,70 no ano passado.

Caso seus rendimentos tenham sido inferiores ao valor dito anteriormente, muito provavelmente você estará isento da declaração neste ano, a menos que se encaixa em algum destes outros requisitos:

  • Contribuinte que recebeu rendimentos isentos acima de R$ 40.000;
  • Contribuinte que, até o último dia de 2022, tinha posses avaliadas em mais de R$ 300 mil;
  • Quem obteve receita bruta anual decorrente de atividade rural em valor acima do limite de R$ 142.798,50; 
  • Quem declarou, em qualquer mês de 2022, ganho de capital na venda de bens ou realizou operações na Bolsa de Valores;
  • Pessoas que optaram pela isenção de imposto na venda de um imóvel residencial para comprar outro dentro de 180 dias;
  • Todos os que vieram morar no Brasil em qualquer mês de 2022.

E como funciona a declaração de IR para o MEI?

O MEI enquanto pessoa física deverá incluir em sua declaração todos os seus ganhos e gastos que teve normalmente no decorrer do último ano, assim como o faturamento distribuído da pessoa jurídica para a pessoa física, em outras palavras o lucro pago pela empresa ao dono.

Quando o programa da declaração do Imposto de Renda de 2023 estiver disponível, esta informação deverá ser preenchida na ficha de “Rendimentos isentos e não tributáveis”, tendo em vista que parte do montante obtido pelo microempreendedor é isenta de tributação.

De forma prática, existe um cálculo que o microempreendedor precisa saber para que então o mesmo possa compreender qual o valor ele pagará de Imposto de Renda com sua declaração.

Veja como funciona:

  1. Primeiro você somará todo o rendimento do MEI em 2022 e diminuirá as despesas que teve também no ano, desde água, aluguel, etc.
  2. Verifique qual é o seu ramo de atividade, pois existe uma porcentagem que será subtraída do resultado anterior.

No caso, a porcentagem que será subtraída do resultado anterior é a seguinte:

  • 8% para indústria, transporte de carga e comércios
  • 16% para transporte de passageiros
  • 32% para serviços em geral

Compreendendo todas essas informações, basta subtrair este percentual do resultado do primeiro passo conforme a sua prestação de serviço. Por fim, este resultado será a parcela que será tributada e deverá ser apresentada na declaração na ficha de “Rendimentos Tributáveis de PJ”.

MEI, ainda ficou com alguma duvida? Conte com o nosso time especializado em IR e não deixe para a última hora! Clique aqui e fale conosco!

Pronampe possui R$ 14 bilhões disponíveis para donos de pequenos negócios

O início de ano demanda planejamento e organização para quem empreende, principalmente no aspecto financeiro. Os donos de pequenos negócios, incluindo os microempreendedores individuais (MEI) que estão precisando de um apoio extra para colocar as contas em dia ou querem aproveitar a virada para alavancar a empresa podem contar com os recursos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Calcula-se que atualmente estão disponíveis R$ 14 bilhões para empréstimos e financiamentos nas instituições financeiras, com juros diferenciados e prazo maior para começar a pagar.

Os empreendedores interessados em contratar o Pronampe em janeiro precisam ficar atentos às informações prestadas à Receita Federal, pois para conseguir o empréstimo deverão antecipar o compartilhamento de dados da empresa com a Receita Federal, que por sua vez, disponibiliza as informações para as instituições financeiras por meio do sistema Compartilha.

Na concessão de créditos do programa é considerada a receita bruta anual auferida no exercício anterior ao da contratação. Os dados da receita bruta são aqueles declarados à Receita Federal. As empresas do Simples Nacional declaram essa informação mensalmente, até o dia 20 do mês subsequente. Sendo assim, o faturamento de dezembro de 2022 deve ser declarado no máximo até 20 de janeiro de 2023.

O gerente de Políticas Públicas do Sebrae Nacional, Silas Santiago, explica que todos os meses as empresas que aderiram ao Simples Nacional já enviam informações para a Receita Federal por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Declaratório (PGDAS-D) e emitem a guia de pagamento mensalmente. Segundo ele, os interessados em acessar os recursos do Pronampe neste primeiro mês do ano, podem antecipar essa declaração, podendo fazê-lo já a partir de 2 de janeiro de 2023.

“Sendo assim, é plenamente possível para os bancos que operam o Pronampe orientarem seus clientes a efetuarem a declaração mensal de dezembro de 2022 no menor prazo possível, possibilitando a obtenção de dados da Receita Federal por meio do sistema Compartilha”, explicou o gerente.

As microempresas e empresas de pequeno porte (MPE) optantes pelo Simples representam cerca de 90% do total de MPE. Para as MPE optantes pelo Lucro Presumido ou Lucro Real também há a possibilidade de antecipar a entrega da Escrituração Contábil Fiscal (ECF), que tem o prazo de entrega máximo até julho de 2023.

No caso do microempreendedor individual (MEI) , optante pelo sistema de recolhimento mensal dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei), será considerado como faturamento o valor informado na Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-Simei).

Como compartilhar as informações com a Receita Federal

O compartilhamento dos dados sobre o faturamento da empresa é feito por meio do Portal do Centro Virtual de Atendimento (Portal e-CAC), disponível no site da Receita, onde o empreendedor autoriza o envio das informações, na aba de serviços “Outros”. Somente após o procedimento, é que o empresário está apto para negociar o empréstimo com a instituição financeira de sua preferência. Por sua vez, as instituições financeiras deverão proceder à integração ao sistema Compartilha da Receita.

Os 7 pilares de uma Gestão Financeira saudável

Para alcançar a saúde financeira em uma empresa, é essencial que ela passe por uma gestão eficaz que vai muito além da simples prática de verificar se o caixa da empresa está positivo ou negativo.

Uma gestão empresarial eficiente depende de um plano de ação minucioso que envolva todas as partes do negócio. Isso é fundamental para que o gestor consiga administrar o dinheiro da empresa da melhor maneira possível.

Preparamos os 7 pilares de uma gestão financeira impecável. Continue a leitura e aprenda a gerenciar as finanças da sua empresa adequadamente! Em caso de dúvidas, conte com o nosso time de profissionais.

1. Elabore um planejamento financeiro

Uma boa gestão financeira deve estar amparada em um planejamento financeiro bem elaborado. Isso significa que ele deve estar alinhado às metas e aos objetivos da empresa.

O planejamento facilita a gestão e confere respaldo às decisões corporativas, além de ser a melhor forma de antever possíveis oportunidades de investimentos ou problemas — como por exemplo instabilidades do mercado financeiro.

Se sua empresa não tem um planejamento financeiro bem estruturado, é importante implementá-lo o quanto antes. Para isso, você deve ficar atento aos seguintes elementos de seu negócio:

  • Monte previsões sobre seus orçamentos.
  • Contabilize todos os custos de seu negócio, inclusive os menores.
  • Registre todas as movimentações financeiras da empresa, olhando esses dados diariamente, semanalmente e mensalmente – cabendo, em casos eventuais, análises mais longas.
  • Busque ter controle rigoroso de seus gastos, desenvolvendo estratégias para diminuí-los.
  • Meça seus resultados e otimize os métodos e estratégias empregadas pela empresa.

Muitos destes tópicos serão explorados com maiores detalhes nas seções posteriores. Isso acontece pois são de suma importância para a saúde financeira de seu negócio, requerendo bastante atenção da alta gestão.

2. Desenvolva uma projeção orçamentária anual

Toda empresa deve projetar as próprias receitas e despesas. Ao ter em vista essas projeções, ela consegue determinar o meio para alcançar os objetivos financeiros tratados como prioridade.

Vale frisar que essa projeção orçamentária está calcada na estruturação dos preços aplicados aos produtos comercializados ou serviços prestados pela organização. Desse modo, a empresa tende a seguir a melhor rota rumo a um crescimento sustentável.

Da mesma forma, estipule margens de segurança em seu orçamento projetado. Mesmo tendo diversas informações à seu dispor, isso não significa uma previsão perfeita do que vai acontecer ao longo do ano. As margens de segurança servem para impedir gastos excessivos que podem levar a empresa ao endividamento.

3. Controle as finanças mensalmente

Após projetar o orçamento para o ano, a empresa também precisa definir o modo de controle mensal das finanças. Esse monitoramento permite que o gestor identifique — e corrija — possíveis falhas de planejamento antecipadamente.

Essa mudança de rumo é comum e visa alterar a estratégia inicial, com o fim de cumprir os objetivos da organização. Quanto mais rápidas forem as soluções apresentadas, menor será o impacto sentido pela empresa, em médio e longo prazo.

E aí entra a tecnologia! Não tem como fugir dela nesse ponto. Um bom sistema de gestão faz toda a diferença quando o assunto é identificar e antecipar desvios de percurso. A integração de dados também é outra ferramenta de muita utilidade. Com todos os setores integrados, pode-se localizar com precisão a origem do problema que culminou nesse desvio. Assim, tratar o problema pela raiz acaba por ser mais fácil..

4. Tenha um olhar analítico sobre o fluxo de caixa

De um modo geral, as empresas têm tendência a ignorarem a importância de um gerenciamento do fluxo de caixa. Um gestor realmente preparado deve lançar um olhar analítico sobre esses dados. Sem esse poder de inspeção em relação ao fluxo de caixa, fica impossível determinar se a empresa vai bem ou mal, financeiramente.

A má interpretação dos números apresentados pelo fluxo de caixa causa equívocos quanto às reais receitas e despesas. Com isso, o negócio começa a exibir sinais de prejuízo que passam despercebidos, uma vez que a ausência de um olhar crítico dificulta a identificação da causa de problemas e, assim, impossibilita a exposição de saídas viáveis.

Vale notar que o fluxo de caixa é uma métrica bastante delicada, pois nem sempre resultados negativos implicam na decadência da empresa. Antes de mais nada, vale lembrar que existem velocidades diferentes entre as receitas e os compromissos financeiros.

5. Elimine as despesas desnecessárias

Os gastos são parte integrante de qualquer negócio. Cabe ao gestor administrar as despesas da melhor maneira possível, a fim de preservar e ampliar os lucros da empresa. Para isso, é necessário definir critérios específicos sobre o que agrega ou não valor àquele negócio.

Se a empresa depende de determinados insumos para a produção de certas peças, ela deve encontrar o melhor preço — e tudo sem acarretar perda de qualidade ao produto final. Logo, a negociação também é importante durante a eliminação de gastos desnecessários.

Ao ter uma boa e constante política de análise de gastos, você se antecipa a possíveis turbulências. Em circunstâncias desfavoráveis, esses abalos poderiam, inclusive, levar o negócio à falência. Não é aconselhável ficar indiferente às crises econômicas, que ressurgem de tempos em tempos. Com um planejamento de custos, é plenamente possível estar preparado para enfrentá-las.

6. Avalie os resultados apresentados pela empresa

A prática de avaliar os resultados propiciados pela empresa também deve ser frequente — e isso deve ser feito com base nos números exibidos pelo Demonstrativo de Resultados do Exercício, o popular DRE.

O DRE oferece um resumo da situação econômica da empresa sob a forma de um relatório. Nele, estão contidas todas as informações necessárias para avaliar como anda a saúde das finanças do negócio. O gestor consegue não só descobrir se houve aumento do lucro ou do prejuízo, como também pode identificar as possíveis causas de cada um.

Fora o DRE, temos outros resultados que não podem ser deixados de lado. Se sua empresa for madura no mercado, sem dúvidas ela trabalha com fidelização de clientes e diversas outras estratégias de crescimento e expansão. Analisar esses resultados com dados cruzados, se possível, indicará com exatidão quais estratégias dão certo ou não para seu negócio.

Uma análise rigorosa de sua empresa pode inclusive forçar uma alteração em seu público-alvo. Embora não estejam diretamente associadas ao financeiro do negócio, essas otimizações permitem mais vendas e melhores resultados, tendo um enorme potencial de alavancar sua empresa. O ideal é olhar todos os resultados ao mesmo tempo, sempre buscando insights com a ajuda de ferramentas de análise.

7. Otimize a gestão financeira por meio de um software

O uso de planilhas para gerenciar as finanças de uma empresa é algo frequente. Em um primeiro momento, o modelo até pode agradar e resolver os problemas iniciais. Contudo, falta agilidade na hora de buscar e obter informações precisas — e, mesmo que você não veja problemas quanto à agilidade dessa busca, outro fator a se pensar é a credibilidade das informações. Afinal, o preenchimento dessas planilhas é feito manualmente.

Uma boa gestão financeira também depende de uma base de números confiáveis. Não importa qual é o tamanho do seu negócio, todo esforço empregado para a diminuição de erros deve ser levado em consideração.

Existem ótimos softwares de gestão financeira no mercado. Caso haja dúvidas sobre qual deles é mais apropriado ao seu modelo de negócio, considere procurar por uma consultoria especializada no assunto.

Os softwares de gestão modernos conseguem entregar relatórios extremamente valiosos para os gestores, assim como diversos detalhes interessantes sobre as operações da empresa que costumam passar despercebidos.

Um ponto forte dessas ferramentas é a integração de dados. Eles conseguem analisar todos os setores de sua empresa de uma vez só, correlacionando informações e sintetizando tudo em relatórios simples de analisar. Além disso, muitos deles trabalham com atualizações em tempo real, permitindo que o gestor perceba uma ameaça ou oportunidade a tempo de reagir e conseguir o melhor resultado possível do cenário.

Você acabou de conhecer os 7 pilares da gestão financeira para manter sua empresa saudável. Agora, basta colocá-los em prática e começar a colher os frutos que somente uma gestão eficaz pode proporcionar aos empreendimentos!

Aproveite a visita e saiba como calcular o seu preço de venda! Boa leitura e até o próximo conteúdo 😉

Business Intelligence (BI) e sua importância nos dias atuais

BI ou Business Intelligence? Qual dessas expressões você tem ouvido com mais frequência?

Business Intelligence ou Inteligência de Negócios consiste na coleta, armazenamento, tratamento, análise e aplicação de dados, que são essenciais para tomadas de decisões mais assertivas. Cada processo, atividade, rotina e forma de comunicação podem ser trabalhados para alcançar melhores resultados e obter maior vantagem competitiva.

Ou seja, é algo fundamental para otimizar e modernizar seus processos, bem como para ajudar em um reposicionamento perante o público-alvo, clientes, fornecedores e competidores.

Mas, vamos ao que interessa: números! Criamos um modelo de BI fictício para facilitar esta explicação:

Imagine sua empresa faturando R$100.000,00 = 100%

Um custo de mercadoria ou serviço que representa R$  30.000,00 = 30%
Um custo fixo que representa R$20.000,00 = 20%
Um custo variável que representa (com base neste faturamento) R$10.000,00 = 10%
Um custo com impostos que representa R$10.000,00 = 10%

Resultado um lucro que representa R$30.000,00 = 30%

Se você acompanhar os números de sua empresa mês a mês (conforme exemplo), estará sempre ciente de tudo que acontece, como também analisará o lucro sobre o seu faturamento. No caso hipotético, 30%.

Criar índices para ajudar na gestão do negócio é praticamente um caminho para a sobrevivência de qualquer empresa, mas não define o único caminho para o sucesso. Entre vários métodos para se gerir um negócio, a criação do BI é uma solução necessária para manter a sua empresa dentro dos parâmetros previamente estabelecidos. 

Com apoio de soluções tecnológicas, você terá representações gráficas – e de fácil entendimento – para analisar todos os dados de seu negócio. Além do mais, os relatórios ficam disponíveis em dashboards, disponibilizados para consultas e atualizações sempre que necessário. 

Concluindo, o  principal objetivo do BI é fazer com que a empresa tome decisões corporativas de modo mais assertivo. Com base em informações — internas e externas — o negócio direciona seu planejamento estratégico, sem depender da famosa “tentativa e erro”.

Hoje na WG Contabilidade, temos o conhecimento necessário para trabalhar com a melhor ferramenta de BI (Power BI da microsoft) – ajudando você empresário a se beneficiar deste modelo de análise para facilitar sua vida no quesito gestão: um dos maiores desafios atuais do mundo empresarial.

Quer saber mais? Conte com a nossa equipe especializada para tirar todas as dúvidas sobre essa ferramenta atual e cada vez mais procurada e tenha 100% de integração entre os dados de cada setor do seu negócio.