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A temporada do Imposto de Renda 2025 está chegando! Já sabe quando começa e quem precisa declarar?

O IRPF de 2025 está chegando, e os contribuintes já devem começar a se preparar para evitar contratempos com a Receita Federal. Declarar corretamente o imposto é essencial para evitar multas e complicações, além de garantir que sua restituição seja processada rapidamente. MEIs, investidores, aposentados e até brasileiros que vivem no exterior podem ter que declarar, dependendo da renda e outras condições. Conhecer essas exigências ajuda a evitar multas e a organizar os documentos necessários para a entrega no prazo.

Como saber se preciso declarar Imposto de Renda?

  • Quem teve rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2024;
  • Quem obteve rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil;
  • Quem teve receita bruta anual superior a R$ 153.199,50 com atividade rural;
  • Quem possuía bens e direitos acima de R$ 800 mil até 31 de dezembro de 2024;
  • Quem realizou operações na Bolsa de Valores;
  • Quem obteve ganho de capital na venda de bens ou direitos;
  • Quem se tornou residente no Brasil em 2024 e estava no país em 31 de dezembro;

Isentos de IR ainda precisam fazer a declaração?

Quem é isento do Imposto de Renda não é obrigado a realizar a declaração. No entanto, mesmo sem obrigatoriedade, declarar o IR pode trazer vantagens importantes.

A declaração voluntária pode ser utilizada para comprovar renda em situações como financiamentos, empréstimos ou negociações financeiras, além de facilitar o acesso à restituição caso tenha havido retenção de imposto na fonte.

Quem é MEI precisa declarar Imposto de Renda?

O Microempreendedor Individual (MEI) precisa avaliar se está obrigado a entregar a Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) com base no faturamento anual e na natureza de sua atividade.

É importante entender que a pessoa física e o CNPJ do MEI têm declarações distintas: a Declaração Anual para o Microempreendedor Individual (DASN-Simei) é obrigatória para o CNPJ, enquanto a DIRPF depende de critérios específicos.

O cálculo para o IRPJ considera os rendimentos isentos e tributáveis, que variam conforme o segmento da atividade do MEI. Vamos a um exemplo prático: Se o MEI é prestador de serviços e faturou R$ 80.000,00 no ano. O governo presume que 32% do faturamento de atividades de serviços são rendimentos isentos.

Fica assim: R$ 80.000,00 × 32% = R$ 25.600,00 (rendimentos isentos). O restante do faturamento é considerado tributável: R$ 80.000,00 – R$ 25.600,00 = R$ 54.400,00 (rendimentos tributáveis).

De acordo com as regras da Receita Federal, é obrigatório declarar o IRPF se os rendimentos tributáveis superarem o limite de R$ 30.639,90 no ano. No exemplo acima, como o MEI teve R$ 54.400,00 de rendimentos tributáveis, ele deve, obrigatoriamente, entregar a declaração.

Além do rendimento tributável, o MEI também deve declarar o IRPF se: possuir bens e direitos acima de R$ 300.000,00; receber rendimentos isentos acima de R$ 40.000,00; realizar operações na bolsa de valores, entre outros critérios gerais aplicáveis às pessoas físicas. Independentemente da obrigatoriedade da DIRPF, o MEI deve enviar a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-Simei), obrigatória para todos os microempreendedores individuais.

Nessa declaração, são informados os valores totais de faturamento do ano anterior.

Quem investe em ações e renda fixa precisa declarar?

Sim, quem investe em ativos de renda fixa e renda variável está sujeito à obrigatoriedade de declarar Imposto de Renda, caso se enquadre em alguns dos critérios estabelecidos pela Receita Federal.

Os rendimentos obtidos com investimentos são considerados rendimentos tributáveis e devem ser informados na declaração anual. Além disso, operações específicas, como compra e venda de ações, estão sujeitas à tributação e os ganhos de capital devem ser devidamente declarados.

É importante que o contribuinte esteja atento aos limites estabelecidos pela Receita Federal para a obrigatoriedade de declaração, que incluem, entre outros critérios:

  • posse de bens e direitos acima de determinado valor;
  • recebimento de rendimentos tributáveis acima de um certo montante ou realização de operações na bolsa, independentemente do valor.

Aposentados e pensionistas precisam declarar?

Sim, aposentados e pensionistas estão sujeitos à obrigatoriedade de declarar Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) nas mesmas situações dos demais contribuintes. A principal variável que determina a necessidade de declarar é o valor dos rendimentos recebidos, provenientes da aposentadoria, pensão ou outra fonte de renda.

Os aposentados estão isentos do Imposto de Renda se:

  • tiverem recebido rendimentos tributáveis abaixo de R$ 30.639,90;
  • tiverem recebido apenas rendimentos isentos ou não tributáveis, como indenizações trabalhistas ou rendimentos de cadernetas de poupança;
  • possuem doença grave comprovada por laudo, desde que a renda com aposentadoria não ultrapasse R$ 20 mil.

Aposentados com mais de 65 anos têm direito à isenção parcial. Nesse caso, podem abater dos rendimentos isentos, como aposentadoria ou pensão, R$ 1.903,98 por mês, ou seja, R$ 24.751,74 no ano, incluindo 12 meses e 13º salário.

Estrangeiros residentes no Brasil precisam declarar?

Sim, estrangeiros residentes no Brasil estão sujeitos à obrigatoriedade de declarar o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) nos mesmos termos aplicáveis aos brasileiros residentes. A residência fiscal é um dos principais critérios para determinar a obrigatoriedade de declaração.
Um estrangeiro é considerado residente no Brasil para fins fiscais se atender a pelo menos uma das seguintes condições:

  • permanência no Brasil por mais de 183 dias, consecutivos ou não, durante o ano-calendário;
  • seja portador de visto permanente.

Além disso, mesmo que não se enquadre nas condições acima, um estrangeiro que mantenha vínculos econômicos no Brasil, como a posse de bens ou a obtenção de renda, pode estar sujeito à obrigatoriedade de declarar.

Os estrangeiros residentes devem observar os mesmos critérios e prazos estabelecidos pela Receita Federal para a declaração do IRPF, declarando seus rendimentos, bens e outras informações relevantes de acordo com as regras vigentes.

É importante consultar a legislação fiscal brasileira para garantir o correto cumprimento das obrigações tributárias.

Brasileiros não residentes no Brasil são isentos?

Sim, brasileiros não residentes no Brasil são, em geral, isentos da obrigação de declarar o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) no país. A obrigatoriedade de apresentação da declaração está vinculada à condição de residência fiscal, e aqueles que não atendem aos critérios de residência não estão sujeitos à declaração de IR no Brasil.

A legislação brasileira considera um indivíduo como não residente quando ele se ausenta do país por mais de 12 meses consecutivos e não tem vínculos que caracterizem a residência fiscal. Nesse caso, mesmo que o brasileiro tenha rendimentos provenientes de fontes brasileiras, ele geralmente não está obrigado a declarar o IRPF no Brasil.

No entanto, é importante destacar que existem situações específicas, como a obtenção de ganhos de capital ou rendimentos sujeitos à tributação na fonte, que podem demandar a apresentação da declaração, independentemente da residência.

Contribuinte falecido precisa de declaração?

Sim, em alguns casos, é necessário realizar a declaração de IRPF para um contribuinte falecido. Isso ocorre especialmente quando o falecido tinha bens, direitos ou rendimentos que precisam ser regularizados perante a Receita Federal.

Os procedimentos variam de acordo com a situação, mas, de maneira geral, as obrigações fiscais podem incluir:

  • declaração final de espólio: em caso de falecimento, é necessário fazer o espólio, que abrange o período desde o início do ano até a data do falecimento. Essa declaração é realizada em nome do espólio, que é a massa de bens, direitos e obrigações deixados pelo falecido;
  • declaração de bens e direitos: caso o espólio tenha bens ou direitos a serem partilhados entre os herdeiros, é preciso incluir essas informações na declaração;
  • pagamento do Imposto de Renda devido: se houver imposto devido no período do espólio, os herdeiros devem providenciar o pagamento;
  • comunicação do falecimento: é importante comunicar o falecimento à Receita Federal mais breve possível para evitar eventuais pendências.

A execução desses passos pode envolver o auxílio de um contador ou profissional especializado, sobretudo, se o espólio for complexo. Recomenda-se buscar orientação profissional para garantir o correto cumprimento das obrigações fiscais relacionadas ao falecimento do contribuinte.

Por fim, é importante se atentar para as regras vigentes de cada ano-calendário, uma vez que a declaração anual do IR pode sofrer alterações e outras variáveis.

Quem pode declarar Imposto de Renda em conjunto?

A declaração conjunta do Imposto de Renda é uma opção para casais que desejam consolidar seus rendimentos e despesas em um único documento. Nessa modalidade, um dos cônjuges é designado como titular, enquanto o outro é incluído como dependente.

Para que isso seja possível, é necessário que o casal seja oficialmente casado ou viva em união estável há mais de cinco anos, ou que tenha filhos em comum, independentemente do tempo de convivência. Ao optar pela declaração conjunta, todos os rendimentos, bens e despesas de ambos devem ser informados.

É importante considerar que a soma dos rendimentos pode resultar em uma base de cálculo maior, o que pode elevar a alíquota do imposto. Por outro lado, despesas dedutíveis, como gastos com educação e saúde, podem reduzir o valor a ser pago ou aumentar a restituição.

Portanto, é recomendável simular ambas as opções — conjunta e separada — no programa da Receita Federal para determinar a mais vantajosa para o casal.

A correta entrega do IRPF não apenas evita multas, mas também pode proporcionar uma restituição vantajosa, aliviando o orçamento dos contribuintes que pagaram imposto a mais ao longo do ano. Portanto, fique atento, comece a organizar seus documentos o quanto antes e evite qualquer problema com a malha fina. Clique nesse link e fale com nosso time de especialistas. Nós do WG Contabilidade cuidamos disso tudo pra você.

Entenda o que levou o governo a recuar com fiscalização do PIX

A Instrução Normativa nº 2.219/2024, que prevê a fiscalização do Pix para valores acima de R$ 5 mil mensais pela Receita Federal, foi revogada nesta quarta-feira (15). A medida teve forte repercussão negativa, alimentada por fake news e críticas nas redes sociais, o que levou o governo a recuar.

A proposta de fiscalização do  PIX acima de R$ 5.000 mensais pela Receita Federal foi revogada nesta quarta-feira (15), após forte repercussão negativa entre os contribuintes, inúmeras fake news e críticas nas redes sociais. A medida, que fazia parte da Instrução Normativa nº 2219/2024, tinha como objetivo ampliar o monitoramento de transações financeiras, incluindo fintechs e bancos digitais. Contudo, a medida acabou gerando desinformação e pressão pública​, já que a começaram a circular incontáveis fake news sobre uma nova taxação do Pix.

O debate em torno da medida ganhou força com a disseminação de vídeos sobre o tema e muitas fake news, reforçando principalmente a taxação do Pix e aumento de impostos para os contribuintes. O Contábeis recebeu diversos relatos de contadores parceiros afirmando que estão recebendo dezenas de ligações diariamente de seus clientes sobre essa possível taxação – que nunca sequer foi anunciada e não passava de informações falsas.

O posicionamento do governo e da própria Receita Federal envolveu vídeos desmentindo as informações falsas e pronunciamento de seus representantes desmentindo as cobranças do Pix, mas isso não foi suficiente para conter os danos. Internamente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua equipe reconheceram que a falta de uma estratégia de comunicação clara contribuiu para o agravamento da crise​.

​O governo assumiu que houve uma sucessão de erros na divulgação da nova medida de fiscalização do Pix e, entre os motivos do recuo do governo, citam a possibilidade da manutenção da norma poder aprofundar a desconfiança da população no governo e impactar negativamente a imagem do Banco Central e da Receita Federal​ e também o risco de fuga de dinheiro do sistema financeiro.

​Agora, o governo pretende editar medida provisória sobre o assunto para garantir que nunca haja taxação do Pix.

Ficaremos atentos às futuras publicações oficiais sobre o tema para manter todos nossos clientes informados.

Fonte: Contábeis

MEI terá que cumprir novas regras a partir de 2025

Embora seja um modelo de negócios extremamente vantajoso e popular, o regime de Microempreendedor Individual (MEI) está sempre sujeito a atualizações importantes. Uma das mais significativas entrará em vigor em abril de 2025, trazendo novas exigências fiscais que merecem atenção.

A partir dessa data, todos os MEIs que emitem Nota Fiscal – seja a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ou a Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) – deverão se adequar às mudanças estabelecidas pela Receita Federal, conforme detalhado na Nota Técnica 2024.001.

Essa atualização representa um marco importante e impactará diretamente a forma como os MEIs lidam com suas obrigações fiscais. Por isso, é essencial se preparar com antecedência, entendendo as novas regras e ajustando seus processos para garantir conformidade e evitar problemas futuros.

Manter-se informado e buscar orientação especializada são passos fundamentais para navegar com tranquilidade por essas mudanças.

  • Nova exigência a partir de 2025

A partir de 1º de abril de 2025, o Microempreendedor Individual (MEI) terá que colocar o Código do Regime Tributário (CRT) “4 – Simples Nacional – Microempreendedor Individual – MEI” todas às vezes que emitir uma NF-e ou NFC-e.

Esse código CRT 4 foi desenvolvido pela Receita Federal para que seja possível identificar de maneira mais clara e precisa quais são as operações que estão sendo realizadas pelo MEI, diferenciando-o dos demais regimes tributários.

Até então não havia uma maneira muito precisa para que o Fisco pudesse acompanhar exatamente quais foram as Notas Fiscais que foram emitidas pelo MEI, e quais são de outras empresas, especialmente as do Simples Nacional.

Outro ponto importante é que a nova versão da NT substituí o evento “denegação” por “rejeição”, essa mudança segue o Ajuste Sinief 43/2023. Em outras palavras, caso ocorra um erro na emissão da Nota Fiscal, ela será rejeitada ao invés de denegada, garantindo mais agilidade para o empresário.

  • CFOPs também passarão por mudanças

Além da inclusão do novo código quando o MEI emitir notas fiscais, será implementado também no dia 1º de abril de 2025, a atualização dos Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOPs), que são aplicáveis para o Microempreendedor Individual.

Essa era uma exigência que começaria a ser cobrada agora no mês de setembro, contudo, acabou sendo adiada, dando mais tempo para que os empreendedores que são MEI possam se adequar. Alguns deles incluem:

  • 1.202: Devolução de venda de mercadoria
  • 5.102: Venda de mercadoria adquirida
  • 6.102: Venda de mercadoria adquirida (interestadual)

  • Impactos para o MEI

As novas regras vão trazer mudanças importantes para o MEI, representando vantagens e desafios. Uma das principais mudanças é a obrigatoriedade de incluir o Código de Regime Tributário (CRT) nas notas fiscais, especificado como “4 – Simples Nacional – Microempreendedor Individual – MEI”.

Muito embora essa exigência possa parecer um pouco mais burocrática, ela tem como objetivo trazer mais organização e clareza para os negócios dos microempreendedores.

Isso exigirá mais cuidado dos MEIs na emissão de notas fiscais, mas também facilitará a fiscalização e ajudará a evitar complicações futuras com a Receita Federal.

Além disso, há a mudança nos Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOPs), que também impactará diretamente a rotina tributária do MEI. Adaptação aos novos códigos pode demandar estudo e mais atenção nas operações comerciais, mas, a longo prazo, garantirá para uma gestão fiscal mais organizada.

Essas alterações exigem uma atenção maior por parte do MEI para evitar erros e manter o CNPJ em dia. Apesar de algumas exigências parecerem trabalhosas, elas devem simplificar o controle fiscal bem como reduzir possíveis problemas futuros com o Fisco.

Fonte: Jornal Contábil

13º salário: o que sua empresa precisa saber para ficar em conformidade

O final do ano é um período importante para as empresas brasileiras, especialmente no que diz respeito à gestão dos benefícios trabalhistas e ao pagamento do 13º salário. Manter-se em conformidade com as obrigações trabalhistas garante uma relação saudável com os colaboradores e evita problemas legais. Neste texto, explicamos o que é necessário para que uma empresa esteja em conformidade legal.

  1. O que é o 13º Salário e quem tem direito?

    O 13º salário é uma gratificação natalina obrigatória, paga a todos os trabalhadores formais, prevista pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O valor corresponde a um salário integral do colaborador e pode ser proporcional, dependendo do tempo de trabalho no ano. Todo colaborador com mais de 15 dias de trabalho em determinado mês já acumula direito ao 13º de forma proporcional.
  2. Como é calculado o 13º salário?

    O cálculo do 13º salário é feito com base no salário bruto do colaborador e pode incluir adicionais, como horas extras e comissões. Dividido em duas parcelas, o pagamento segue este calendário:
  • Primeira parcela : Deve ser paga até dia 30 de novembro e representa metade do valor do salário do colaborador.
  • Segunda parcela : A segunda parcela deve ser paga até dia 20 de dezembro e inclui descontos do INSS e do IRRF.
    É importante que a empresa cumpra esses prazos para evitar multas e prejuízos.

Além do 13º salário, a empresa deve estar atenta a outros benefícios trabalhistas que excluem conformidade:

    • Férias: após um ano de trabalho, o colaborador tem direito a 30 dias de férias remuneradas, que podem ser fracionadas em até três períodos. A concessão de férias deve ser feita até o 12º mês após a aquisição desse direito.
    • Vale-transporte e Vale-alimentação: benefícios obrigatórios para colaboradores que optem por eles, que devem ser fornecidos mensalmente.
    • FGTS: o depósito do fundo de garantia do tempo de serviço deve ser realizado até o dia 7 de cada mês, em valor equivalente a 8% do salário do colaborador.

    3. Como evitar problemas com a conformidade trabalhista?
    Para evitar problemas, é essencial que a empresa mantenha uma organização administrativa em relação ao pagamento e registro desses benefícios. Algumas dicas incluem:

      • Organização antecipada: planeje o fluxo de caixa para garantir os pagamentos do 13º e demais benefícios.
      • Documentação e registro: tenha toda a documentação e cálculos detalhados para auditorias, se necessário.
      • Sistema de gestão: considere utilizar um sistema de gestão de RH e um escritório de contabilidade para simplificar os cálculos e manter o controle de prazos e pagamentos.

        4. Consequências do descumprimento
        :
        A não conformidade das obrigações trabalhistas, especialmente o pagamento do 13º salário, pode acarretar multas e processos trabalhistas. Além de prejudicar a imagem da empresa, atrasos e irregularidades nos pagamentos podem impactar qualidades no relacionamento com os colaboradores e gerar custos extras.

        A conformidade das obrigações trabalhistas é essencial para uma gestão eficiente e responsável. O pagamento correto do 13º salário e dos demais benefícios fortalece a relação entre empresa e colaboradores e contribui para a recompensa do seu negócio. Manter-se informado e organizado é a melhor solução para uma operação em conformidade e para evitar demais problemas.

        O poder da contabilidade em dia: impulsionando o sucesso empresarial

        Manter a contabilidade em dia não é apenas uma obrigação legal, mas também uma estratégia fundamental para impulsionar o crescimento e a sustentabilidade de qualquer negócio.

        Uma boa contabilidade significa muito mais do que clareza de gestão. Também diz muito sobre a saúde financeira da empresa.

        Não manter uma organização contábil adequada é o mesmo que se perder dentro dos processos de gerenciamento. E sem que você perceba, pode estar direcionando a empresa para a falência.

        Neste texto, exploramos como uma contabilidade parceira com um olhar mais macro pode fazer toda a diferença.

        1: Mesmo antes da abertura do seu negócio você já pode contratar uma assessoria. Com o auxílio dos profissionais desta área é possível escolher o melhor regime de tributação para formalizar sua empresa. E, em casos que ela esteja enquadrada em um determinado regime tributário nossos especialistas entendermos não ser o mais adequado, indicaremos a troca por outro tipo ou, até mesmo, a divisão dos negócios da empresa.

        Outra possibilidade são as economias tributárias geradas com a compensação de impostos, que também podem ocorrer mediante a análises tributárias.

        2: Tanto a parte tributária quanto a trabalhista têm passado por constantes mudanças nos últimos tempos. Isso exige muito estudo e atenção de nossa equipe em relação às atualizações das informações empresariais buscando evitar qualquer tipo de erro – seja em tirando eventuais dúvidas ou buscando solucionar problemas que ocorram em relação à essas mudanças.

        3: Uma boa assessoria contábil também desempenha um papel fundamental junto ao processo de gestão. Passamos a ter em mãos dados importantes para o processo de tomada de decisão.

        Além disso, estamos sempre atualizados trazendo as melhores ferramentas e softwares que facilitam a vida do empresário – como, por exemplo, o fluxo de caixa.

        Manter a contabilidade em dia não é apenas uma questão de conformidade, mas sim uma estratégia para garantir o sucesso e a expansão sustentável de qualquer empresa. Investir em serviços contábeis profissionais não apenas simplifica o dia a dia financeiro, mas também abre portas para novas oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

        Quer saber mais como podemos transformar o seu negócio? Clique aqui e fale com um de nossos consultores.

        Chegamos à metade do ano: hora de revisar e planejar!

        O meio do ano é um momento crucial para as empresas – a oportunidade perfeita para avaliar o progresso, ajustar estratégias e garantir que os objetivos estejam no caminho certo para serem alcançados. Separamos alguns tópicos importantes a serem considerados durante essa revisão semestral. Vamos juntos!

        1. Avaliação de metas e objetivos

        Revisão de metas anuais: Examine as metas estabelecidas no início do ano. Avalie o que foi alcançado, o que está em progresso e o que precisa de ajustes. Identifique áreas onde as metas não estão sendo atingidas e determine as causas. Ajuste os objetivos e estratégias conforme necessário para garantir que sejam realistas e alcançáveis até o final do ano.

        2. Análise financeira

        Relatórios financeiros semestrais: Revise os relatórios financeiros dos primeiros seis meses. Isso inclui balanços, dados, gráficos, demonstrações de resultados e fluxo de caixa. Procure por tendências positivas e negativas. Identifique áreas de melhoria e ajuste o planejamento financeiro para o segundo semestre.

        3. Gestão de Custos

        Revisão de custos: Analise os custos operacionais e identifique onde podem ser feitos cortes ou otimizações sem comprometer a qualidade dos serviços ou produtos. Explore oportunidades para reduzir despesas, como renegociar contratos com fornecedores ou implementar práticas mais eficientes.

        4. Planejamento tributário

        Atualização de legislação: Certifique-se de estar atualizado com as mudanças na legislação tributária que podem impactar a empresa e até mesmo se o seu regime tributário está correto. Revise e ajuste as estratégias tributárias para maximizar os benefícios fiscais e minimizar a carga tributária no segundo semestre.

        5. Revisão de processos internos

        Eficiência operacional: Avalie os processos internos e identifique áreas onde a eficiência pode ser melhorada. Considere a automação de processos e financeiros para reduzir erros e economizar tempo. O Power Bi pode ser um grande aliado! Clique aqui e agende uma demonstração gratuita.

        Além disso, invista em treinamento e desenvolvimento da equipe para garantir que todos estejam atualizados com as melhores práticas e novas tecnologias.

        6. Previsão e planejamento futuro

        Projeções de receita e despesas: Com base nos dados semestrais, faça projeções para o restante do ano. Isso ajudará na tomada de decisões mais inteligentes e na alocação adequada de recursos. Desenvolva planos para lidar com possíveis imprevistos. Isso inclui a criação de reservas financeiras e estratégias para enfrentar crises econômicas.

        7. Comunicação com stakeholders

        Transparência: Mantenha uma comunicação clara e transparente com todos os stakeholders – incluindo investidores, funcionários e clientes. Compartilhe os resultados semestrais e os planos ajustados para o segundo semestre. Lembre sempre de pedir feedbacks sobre o desempenho até agora e as mudanças planejadas. Isso pode fornecer insights valiosos e fortalecer as relações.

        Aproveite este momento para fazer uma análise profunda do desempenho, ajustar estratégias e garantir que sua Empresa está no caminho certo. Com uma revisão cuidadosa e um planejamento adequado, o segundo semestre pode ser ainda mais produtivo e bem-sucedido. Nós do WG estamos aqui para te ajudar nesse processo! Conte com o nosso time!

        Atenção: a falta de uma contabilidade pode custar caro para o seu negócio!

        Seja uma contabilidade financeira ou empresarial, é ela que será responsável pelo registro de todos os fatos e atos empresariais, dando transparência a qualquer negócio. A falta disso na gestão empresarial poderá resultar em problemas tanto à empresa, quanto aos sócios, administradores, contadores, etc.

        No Brasil, é comum que administradores e gestores não deem a devida atenção à contabilidade empresarial. Essa negligência pode ter consequências graves, incluindo crime fiscal, que pode resultar em indisponibilidade dos bens dos sócios, multas, tributos, ingerência, falência, entre outros.

        É fundamental que empresários e contadores conheçam a legislação e os possíveis crimes na área contábil.

        Através desse conhecimento, é possível reduzir significativamente as chances de a empresa ser acusada de crimes, fraudes, erros dolosos ou problemas com a distribuição de lucros e rendimentos dos sócios. Portanto, zelar pela transparência nos negócios é essencial para manter a saúde financeira do empreendimento.

        Algumas das consequências de negligenciar a contabilidade:

        1) Pagamentos indevidos de impostos:

        Sem um controle preciso das finanças, a empresa corre o risco de pagar mais impostos do que o devido. Isso pode ocorrer devido a erros nos cálculos, falta de aproveitamento de benefícios fiscais ou até mesmo sonegação fiscal, levando a multas pesadas e até ao fechamento do negócio.

        2) Multas e penalidades:

        A desorganização contábil pode resultar em multas aplicadas pela Receita Federal, INSS e outros órgãos públicos. Além disso, a empresa pode ser impedida de participar de licitações, obter crédito ou abrir novas filiais.

        3) Dificuldades na tomada de decisões:

        Sem informações financeiras precisas, é muito mais difícil tomar decisões estratégicas para seu negócio. Isso pode resultar em investimentos equivocados, perda de oportunidades e até o fracasso da empresa.

        4) Problemas com bancos e fornecedores:

        A falta de um histórico contábil confiável pode dificultar a obtenção de crédito e o relacionamento com fornecedores. Isso pode levar a atrasos nos pagamentos, multas por inadimplência e perda de fornecedores importantes.

        5) Prejuízo à imagem da empresa:

        A ausência de uma contabilidade bem-estruturada pode ser percebida como falta de profissionalismo e organização, prejudicando a imagem da empresa perante clientes, parceiros e investidores.

        Para evitar esses problemas financeiros, é imprescindível contratar um profissional de contabilidade experiente e qualificado. Este especialista garantirá que a contabilidade da sua empresa esteja sempre em dia e em conformidade com a legislação, apurando impostos corretamente e evitando pagamentos indevidos. Além disso, ele poderá identificar e aproveitar benefícios fiscais, otimizando a carga tributária.

        Com uma visão clara da saúde financeira do seu negócio, você tomará, consequentemente, decisões mais assertivas. Fale com o nosso time e conheça nosso portfólio com mais de 47 anos de atuação no mercado.

        Recuperação de impostos: Como reduzir os custos fiscais da sua Empresa

        A recuperação de impostos é uma estratégia fundamental para empresas que desejam aprimorar sua posição financeira e reduzir sua carga tributária. Neste texto, vamos apontar algumas estratégias essenciais e práticas recomendadas para ajudar o seu negócio a recuperar impostos pagos em excesso e maximizar os reembolsos fiscais.

        1. Revisão de declarações fiscais anteriores

        Uma maneira eficaz de identificar oportunidades de recuperação de impostos é revisar cuidadosamente as declarações fiscais anteriores da empresa. Isso envolve analisar minuciosamente todos os formulários de impostos, registros contábeis e transações financeiras para assim, identificar possíveis erros, deduções não reclamadas e créditos fiscais não utilizados.

        2. Identificação de créditos fiscais e deduções

        Uma parte importante da recuperação de impostos é identificar e aproveitar ao máximo os créditos fiscais e deduções disponíveis para a empresa. Isso pode incluir créditos fiscais para pesquisa e desenvolvimento, investimentos em tecnologia, treinamento de funcionários e despesas relacionadas à saúde e segurança no trabalho. Além disso, é crucial aproveitar todas as deduções permitidas pela legislação tributária, como despesas comerciais, depreciação de ativos e contribuições para planos de aposentadoria.

        3. Utilização de regimes especiais de tributação

        Existem diversos regimes especiais de tributação que podem beneficiar empresas em determinados setores e/ou segmentos. Por exemplo: empresas de tecnologia podem se qualificar para o regime de Incentivo à Inovação Tecnológica (Lei do Bem), enquanto empresas exportadoras podem se beneficiar do regime de Drawback. É importante estar ciente dessas oportunidades e avaliar se o negócio se enquadra para participar desses regimes especiais de tributação.

        4. Negociação de parcelamentos e acordos de pagamento

        Em casos em que a empresa possui débitos tributários, é possível negociar parcelamentos e acordos de pagamento com as autoridades fiscais. Isso pode ajudar a reduzir os encargos financeiros e proporcionar um “alívio: temporário do fardo tributário, permitindo que a empresa mantenha sua operação enquanto busca recuperar sua saúde financeira.

        5. Assessoria profissional e consultoria tributária

        Por fim, é altamente recomendável buscar a orientação de profissionais especializados em contabilidade e tributação para te auxiliar no processo de recuperação fiscal. Esses especialistas possuem o conhecimento e a expertise necessária para identificar oportunidades de economia fiscal, garantir conformidade com as leis tributárias e maximizar os benefícios fiscais para a empresa.

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        A melhor forma de tributar seu restaurante: Lucro Presumido ou Simples Nacional?

        A escolha da melhor forma de tributar uma empresa do setor alimentício, como restaurantes, lanchonetes e bares, depende de diversos fatores, especialmente da relação entre seu faturamento e a folha de pagamento.

        Não podemos fornecer uma resposta definitiva sem antes analisar os dados específicos do seu estabelecimento. No entanto, quando um negócio fatura entre R$ 200.000 e R$ 250.000 por mês e a folha de pagamento corresponde a aproximadamente 17-20% desse faturamento, o regime de Lucro Presumido pode resultar em uma carga tributária menor.

        Um aspecto pouco discutido é que muitos escritórios de contabilidade não são especialistas em Lucro Presumido. Por isso, frequentemente não conseguem realizar uma análise detalhada que demonstre o melhor cenário tributário para seus clientes.

        No Lucro Presumido, a tributação sobre o comércio é geralmente menor. As alíquotas combinadas de PIS, COFINS, CSLL e IRPJ são frequentemente inferiores às alíquotas aplicadas no Simples Nacional para o mesmo estabelecimento. No entanto, o “vilão” desta relação pode ser o ICMS. Felizmente, existe uma tributação especial do ICMS para este segmento, que pode ser vantajosa.

        Por fim, é importante ressaltar que muitos produtos nesse segmento estão sujeitos à substituição tributária. Portanto, a análise do cadastro desses produtos no sistema do cliente é fundamental para garantir a eficiência fiscal.

        Nós, do WG Contabilidade, temos vasta expertise em tributação. Quer saber mais sobre como podemos ajudá-lo nesse processo? Fale com nossa equipe especializada!

        Power BI e a análise de dados no controle financeiro

        O controle financeiro é uma parte essencial da gestão de qualquer empresa, independentemente do seu tamanho ou setor. A capacidade de analisar e monitorar as finanças de perto é crucial para tomar decisões inteligentes e baseadas em dados reais. Nesse contexto, o Power BI surge como uma ferramenta poderosa na vida dos empresários.

        A análise de dados permite que as empresas identifiquem padrões, tendências e insights ocultos nos seus dados financeiros, possibilitando uma tomada de decisão mais embasada e eficaz.

        Como o Power BI facilita a análise de dados financeiros?

        O Power BI simplifica e agiliza o processo de análise de dados financeiros de várias maneiras. São elas?

        1. Integração de dados: O Power BI permite a integração de dados de diversas fontes, como planilhas do Excel, bancos de dados SQL, serviços na nuvem (como o Microsoft Azure) e muitos outros. Isso significa que os dados financeiros “dispersos” podem ser compilados em uma única plataforma para análise.
        2. Visualizações interativas: Com o Power BI, você terá dashboards de fácil interpretação com visualizações de dados altamente interativas – como gráficos, tabelas dinâmicas e mapas geográficos. Essas visualizações permitem uma compreensão mais profunda dos dados e facilitam a identificação de tendências e padrões.
        3. Dashboards personalizados: O Power BI permite a criação de dashboards personalizados que fornecem uma visão consolidada e em tempo real do desempenho financeiro da empresa. Esses dashboards podem incluir métricas-chave, como: receitas, despesas, fluxo de caixa e indicadores de desempenho financeiro (KPIs).
        4. Análise preditiva e modelagem de dados: Além de fornecer insights sobre o desempenho financeiro atual, o Power BI também pode ser usado para análise preditiva e modelagem de dados. Isso significa que, além do próprio empresário ter essa visão, nossa equipe especializada consegue prever tendências futuras e simular cenários hipotéticos para orientação de nossos clientes.

        Alguns casos de uso do Power BI no controle financeiro:

        • Análise de desempenho financeiro por período (mensal, trimestral, anual);
        • Monitoramento de fluxo de caixa e gestão de liquidez;
        • Análise de rentabilidade por cliente, produto ou segmento de mercado;
        • Identificação e mitigação de riscos financeiros;
        • Previsão de receitas e despesas;
        • Acompanhamento de orçamento e controle de custos.

        Resumindo, o Power BI oferece às empresas uma poderosa ferramenta para análise de dados financeiros e suas respectivas tomadas de decisões. Ao implementar o Power BI, os empresários podem melhorar sua eficiência operacional, otimizando o desempenho financeiro e impulsionando o crescimento sustentável de seu negócio.

        Quer fazer uma demonstração gratuita e entender mais sobre a ferramenta? Fale agora com nossa equipe especializada. O Power BI não é mais o futuro, é o presente e sua empresa deveria estar utilizando-o.